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Reinaldo Azevedo

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Empresa doou R$ 50 mil para Tuma Júnior

Por Fabio Zanini, na Folha:Responsável pelo órgão do governo federal que terá a obrigação de recuperar dinheiro eventualmente mandado para o exterior ilegalmente pela Camargo Corrêa, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, recebeu em 2006 doação de campanha da empresa.Ao lado da CCE, a construtora foi a maior doadora para a frustrada tentativa […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 19h25 - Publicado em 27 mar 2009, 06h47
Por Fabio Zanini, na Folha:
Responsável pelo órgão do governo federal que terá a obrigação de recuperar dinheiro eventualmente mandado para o exterior ilegalmente pela Camargo Corrêa, o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, recebeu em 2006 doação de campanha da empresa.
Ao lado da CCE, a construtora foi a maior doadora para a frustrada tentativa de ele se reeleger deputado estadual por São Paulo, concorrendo pelo PMDB: foram R$ 50 mil depositados na conta de campanha, de um total de R$ 354 mil arrecadados. Tuma Jr. diz que não há conflito de interesse e que a doação foi “transparente e declarada”: “Não lembro direito como recebi a doação, mas sei que não fui atrás. Não conheço ninguém na empresa”.
Tuma recebeu 43.800 votos e se tornou suplente em sua coligação. Em setembro de 2007, foi nomeado pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, para o cargo atual. Faz parte da secretaria o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, que tem a função de buscar o repatriamento de recursos desviados para o exterior, normalmente agindo com o Ministério Público e a Polícia Federal.
Após localizados os recursos, o departamento é quem faz a tramitação formal e o contato com as autoridades no país em que estão depositados, para pedir seu congelamento e repatriamento.
O relatório da PF da Operação Castelo de Areia aponta a remessa ilegal de dólares para o exterior como uma das principais acusações contra a Camargo Corrêa. Segundo a acusação do Ministério Público -contestada pela empreiteira-, duas empresas fantasmas brasileiras usavam “offshores” no Uruguai, nas Ilhas Cayman e na Suíça. As remessas teriam sido de US$ 810 mil, US$ 600 mil e US$ 200 mil.
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