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Brasil 0 X 1 Inglaterra e o espírito de Ricardo III

Deve ser efeito do crânio de Ricardo III (foto), o malvadão, encontrado num estacionamento… O juiz marcou um pênalti inexistente contra a Inglaterra, e Ronaldinho Gorducho (santo Deus!) não converteu. O que faz esse rapaz na Seleção? E o Luís Fabiano? Bem, eu não sei o que faz Felipão na Seleção. “Se ganhar a Copa, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 06h54 - Publicado em 6 fev 2013, 18h27

Deve ser efeito do crânio de Ricardo III (foto), o malvadão, encontrado num estacionamento… O juiz marcou um pênalti inexistente contra a Inglaterra, e Ronaldinho Gorducho (santo Deus!) não converteu. O que faz esse rapaz na Seleção? E o Luís Fabiano? Bem, eu não sei o que faz Felipão na Seleção. “Se ganhar a Copa, você dirá o quê?” Ora, que tudo é possível no futebol, como se sabe, um dos poucos esportes de competição, talvez o único, em que nem sempre o melhor vence. A minha questão é de outra natureza: ganhar e perder fazem parte da natureza dessa atividade; o que me interessa é saber se a CBF fez o possível para ganhar. Com Felipão, que ajudou a empurrar o Palmeiras para a segunda divisão, a resposta é “não”. Com Ronaldinho Gorducho, um caso exemplar de perda de talento por falta de disciplina, idem. 

Ah, sim: a Inglaterra marcou um gol e dominou o primeiro tempo com sobra. Felipão, Ronaldinho, Luís Fabiano… Tudo parece tão excitante quanto Big Brother com personagens já conhecidas e seus trejeitos manjados. Vamos ver. Já que há um crânio aí, vamos mudar de Shakespeare. Depois do gol, a Seleção ficou naquele ser ou não ser, sabem cumé? Ia pra cima e se arriscava a um vexame ou se segurava atrás para eventualmente perder de pouco e ter a desculpa de que o resultado até é bom para um primeiro jogo?

Sim, quero queimar a minha língua. Quero que o Brasil vença com uma sacolada, com três gols do Gorducho e dois do Luiz Fabiano. Eu não antevejo o acidental e o fortuito, é claro. Falo sobre método. Nota à margem: é inútil me acusar de não entender zorra nenhuma de futebol. É verdade. Também fui um péssimo jogador quando moleque porque cegueta. Ninguém se dá bem nesse esporte com quatro olhos. Mas quem me acusa não usou o futebol para ser profissional da área, né?, e sair pegando geral as Marias Chuteiras. Eu, ao menos, uso o futebol para escrever textos. Vingaaaançaaaa!!!!

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Estou aqui escrevendo um texto sobre o MST — daqui a pouco — com um olho na TV. Ooops… Quem é aquele deixando o campo? É o Beckham ? Ah, não! Está com o nosso uniforme.

É o Neymar.

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