Ainda o ataque os judeus na França. E o que está escrito
Eu sei muito bem o que escrevo, e os arquivos estão aí. No post que fiz ontem sobre o atentado à escola judaica na França, não responsabilizei os islâmicos porcaria nenhuma! Até porque, quando quero dizer alguma coisa, eu digo… a coisa! Não sou do tipo que bate na cangalha pro burro entender. É que […]
Eu sei muito bem o que escrevo, e os arquivos estão aí. No post que fiz ontem sobre o atentado à escola judaica na França, não responsabilizei os islâmicos porcaria nenhuma! Até porque, quando quero dizer alguma coisa, eu digo… a coisa! Não sou do tipo que bate na cangalha pro burro entender. É que alguns burros não entendem a linguagem escrita… Fazer o quê?
Mesmo quando recorro à ironia, como defendia Camus, prefiro a caricatura ao risco da ambiguidade. E destaquei, de resto, o fato de que há indícios de ligação com assassinatos de soldados. Pode ser coisa da xenofobia e do chauvinismo delirantes, por exemplo? Pode! Critiquei foi certa linha de “raciossímio” que logo resolveu sugerir que Israel precisa mudar a sua política, ou judeus continuarão a morrer etc. Isso é justificativa do terrorismo! E também dei destaque à coincidência infeliz de o Conselho dos Direitos Humanos da ONU ter feito um convite a uma alta autoridade do Hamas.
Com isso, liguei o Hamas ao atentado? A esse em particular, não! O grupo terrorista já pratica outros cotidianamente, disparando foguetes contra o Sul de Israel. Lembrei uma coisinha básica: o assassino que matou quatro judeus — três delas crianças — realizou o que o Hamas tenta fazer todos os dias: matar judeus indiscriminadamente, caia o foguete onde cair. Quem faz isso merece estar na cadeia, não visitando o Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Se bem que — seria ironia ou linguagem crua demais o vem agora? — um monte de membros daquele conselho também deveria estar na cadeia…