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Witzel ‘tinha o comando’ da estrutura que deu suporte a fraudes, diz STJ

Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca nos estados de São Paulo e no Rio na 'Operação Placebo'

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 Maio 2020, 11h02 - Publicado em 26 Maio 2020, 10h37

Na decisão que autorizou a Operação Placebo, o ministro Benedito Gonçalves, do STJ, diz que Wilson Witzel “tinha o comando” da estrutura que deu suporte a fraudes.

De acordo com Gonçalves, os investigadores descrevem que “WW mantinha o comando das ações (auxiliado por HW) tendo seu secretário ES delegado funções a GN, criando-se a estrutura hierárquica que deu suporte aos contratos supostamente fraudulentos”.

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WW e HW sendo o casal Wilson e Helena Witzel, ES o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, e GN Gabriell Neves – ex-subsecretário de Saúde que foi preso no início do mês.

Segundo consta na decisão do ministro, “a medida cautelar de busca e apreensão se faz necessária no caso em análise uma vez que a diligência poderá garantir a localização e apreensão de variada documentação (física e eletrônica) em poder dos investigados”.

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(Radar/Reprodução/Reprodução)

Na decisão, o ministro diz ainda ser necessário cumprir os mandados de busca e apreensão pelo fato de alguns dos investigados terem “conhecimento jurídico”. Como é sabido, o governador do Rio é ex-juiz federal.

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(Radar/Reprodição/Reprodução)

A Polícia Federal deflagrou nesta terça uma operação para cumprir mandados de busca na residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. O escritório onde trabalha a primeira-dama, Helena Witzel, que é advogada, também é alvo das buscas

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