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Teich afina discurso com Bolsonaro antes de reunião com governadores

Ministro quis demonstrar que não seguirá a postura de Luiz Henrique Mandetta, que tomava decisões sem submetê-las ao chefe

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 abr 2020, 19h02 - Publicado em 20 abr 2020, 17h39

Antes de enfrentar sua primeira prova de fogo com secretários de Saúde e governadores na agenda desta segunda, Nelson Teich foi ao Palácio do Planalto para alinhar seu discurso com Jair Bolsonaro. Quis demonstrar, segundo aliados, que não seguirá a postura de Luiz Henrique Mandetta, que tomava as decisões sem submetê-las ao chefe.

A medida segue o modelo “Paulo Guedes” de gerir as crises no governo, diz um auxiliar. Guedes costuma fazer sua agenda valer na Economia, mas conversa antes com Bolsonaro, para que este se sinta parte da ação.

Teich ainda está se familiarizando com os trabalhos na Saúde. Enquanto estuda os dados, terá de lidar com duas realidades manifestas nessa segunda. O país superou nesta segunda as 2.500 mortes na pandemia. Nas últimas 24 horas, 113 brasileiros perderam a luta contra o vírus.

Também nesta tarde, os governos de São Paulo e de Goiás anunciaram medidas de relaxamento da quarentena para os próximos dias. Segundo as equipes de João Doria e de Ronaldo Caiado, as decisões foram tomadas de maneira técnica.

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A leitura no Planalto, no entanto, é que o discurso de Bolsonaro em defesa da renda e do emprego e pela abertura da economia começou a perfurar a blindagem dos governadores. O Radar mostrou há duas semanas como o monitoramento do Planalto já revelava esse cenário.

Nesse turbilhão de decisões e circunstâncias, Teich assumirá o papel de porta-voz e líder do governo na crise. Precisará, mais do que nunca, saber o que falar.

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