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Por Robson Bonin
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Sócias enroladas

O empréstimo de 2,3 bilhões de reais feito pelo BNDES em abril à cearense Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) é um forte candidato a entrar na mira da CPI do BNDES. Ou ao menos deveria ser. As siderúrgicas coreanas Dongkuk e Posco, sócias da Vale nos 16,8 bilhões de reais a serem investidos na CSP, […]

Por Da Redação Atualizado em 31 jul 2020, 00h43 - Publicado em 13 ago 2015, 15h32
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Chang Sae-Joo, da Dongkuk, e o então governador Cid Gomes

O empréstimo de 2,3 bilhões de reais feito pelo BNDES em abril à cearense Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) é um forte candidato a entrar na mira da CPI do BNDES. Ou ao menos deveria ser.

As siderúrgicas coreanas Dongkuk e Posco, sócias da Vale nos 16,8 bilhões de reais a serem investidos na CSP, estão enroladas no país asiático.

Um mês antes anúncio do empréstimo do BNDES, agentes federais da Coréia do Sul invadiram, ao melhor estilo Lava-Jato, o escritório da Dongkuk e a casa do presidente da empresa, Chang Sae-Joo. Documentos de contabilidade e registros de negócios nacionais e internacionais da siderúrgica foram apreendidos.

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Sae-Joo também é investigado pelo Ministério Público coreano por ter gasto três milhões de dólares da Dongkuk em cassinos de Las Vegas.

Coincidentemente também em abril, a Posco, terceira maior siderúrgica do mundo, teve um executivo preso por suspeitas de evasão de divisas e pagamento de propina.

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