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Senado terá comissão para acompanhar crise hídrica; veja composição

A expectativa é que o colegiado seja instalado na semana que vem

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 set 2021, 21h28 - Publicado em 16 set 2021, 18h05

Com o iminente fim da CPI da Pandemia, o Senado terá outra comissão para acompanhar outra crise: a hídrica. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, leu na tarde desta quinta-feira a a composição da Comissão Temporária Externa que deverá averiguar as causas e efeitos da crise hidroenergética e fiscalizar as medidas emergenciais adotadas pelo governo Bolsonaro.

Proposto no começo de julho pelo líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates, e pelo senador Jaques Wagner, ambos do PT, o colegiado será formado por 11 titulares e 11 suplentes. A expectativa é que a comissão seja instalada na semana que vem.

O bloco formado por MDB, PP e Republicanos terá direito a três membros (titulares e suplentes). Já o grupo que reúne Podemos, PSDB e PSL, terá dois.

O tucano José Anibal integrará o colegiado. O PSD já indicou dois titulares, Lucas Barreto e Angelo Coronel, e dois suplentes, Carlos Fávaro e Carlos Viana. O bloco do DEM, PL e PSC escolheu Carlos Portinho e Marcos rogério como titulares e Jayme Campos como suplente, que ainda tem uma vaga aberta.

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Jean Paul Prates e Jaques Wagner serão, respectivamente, titular e suplente do bloco formado por PT e Pros. Já Acir Gurgacz representará o PDT, Cidadania e Rede. A vaga de suplente ainda não foi preenchida.

“O Senado é a casa dos estados e tem a obrigação de acompanhar de perto as medidas a serem tomadas pelo governo. Temos, claramente, um problema de gestão do sistema nacional de geração de energia elétrica. As restrições ao uso das águas dos nossos reservatórios têm impactos no abastecimento público, na agricultura, na indústria, na mineração, na pesca e até no turismo”, afirma o senador Jean Paul Prates.

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