O ministro da Educação, Ricardo Vélez, voltou a ficar por um triz no cargo.
E a principal evidência é a queda do assessor especial do ministro, Bruno Garschagen, e a chefe de gabinete, Josie de Jesus.
Membros do governo, sobretudo os militares e Jair Bolsonaro, demonstram ter esgotado a paciência com o ministro.
Dessa vez, a pressão é causada pela fala em que o ministro defende uma revisão nos livros didáticos sobre o a ditadura militar. Vélez defende uma visão positiva do golpe de 1964.
Vélez já havia enfrentado crise semelhante há uma semana, quando .14 dos seus indicados foram demitidos.
E assim, o MEC fica paralisado novamente.
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