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Relator do canabidiol rebate Damares: não se compadece com a dor do outro

Ministra anunciou que irá trabalhar contra texto, que autoriza plantio da cannabis para fins medicinais

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 ago 2020, 12h33 • Atualizado em 27 ago 2020, 13h37
  • Relator da comissão sobre medicamentos formulados com cannabis, o deputado Luciano Ducci (PSB-PR), que é médico, reagiu às declarações de Damares Alves, que atacou seu texto.

    Ducci defende o plantio controlado, com segurança, fiscalização e regras rígidas. Proíbe, por exemplo, que a planta seja comercializada a pessoa física.

    Ainda assim, a ministra diz “saber bem o que está por trás” da proposta: uma plantação em massa da maconha.

    O relator diz que Damares não tem interesse em entender de fato a discussão,  prefere o debate ideológico e ignora a necessidade de milhares de pessoas.

    “Estranho até, que uma pessoa como a ministra Damares, não se compadeça do sofrimento de milhares de pessoas, a maioria, crianças, que dependem deste remédio e não têm acesso a ele. O substitutivo quer que estes remédios sejam produzidos e distribuídos de graça pelo SUS a quem precisa”, disse Ducci.

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    Com o cultivo no Brasil, lembra o relator, se pretende incentivar a pesquisa e baratear o custo dos remédios, que estão em torno de R$2.500,00 por mês de tratamento.

    “Precisamos que a sociedade ouça a voz de milhares de pessoas que precisam dos medicamentos à base de cannabis para viver. E não são poucas. A Anvisa estima que 13 milhões de pessoas sofram de alguma enfermidade para qual a cannabis é indicada. Isso representa quase 6% da população do país. Hoje, já são mais de 9 mil pessoas autorizadas pela agência a importar estes medicamentos”.

    Ducci cita a primeira autorização legal no país para a importação do remédio: em 2014, uma mãe conseguiu essa autorização para tratar sua filha, que apresentava 80 convulsões por mês.

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    “Eu sempre me pergunto, os críticos não conseguem se colocar no lugar dessas famílias? E se fosse o filho, o neto deles?”

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