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PF mira corrupção em contratos da Saúde na gestão de Fátima Bezerra no RN

Justiça afastou dois integrantes da Secretaria de Saúde da petista; suspeita é de desvio de recursos usados para abertura de leitos de UTI para Covid-19

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2021, 08h52 - Publicado em 25 ago 2021, 08h50

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta uma operação para desmontar um esquema de corrupção em contratos para ampliação de leitos de UTI de Covid-19 no Hospital Coronel Pedro Germano, em Natal, no Rio Grande do Norte.

Há indícios de fraudes em dispensas de licitações, peculato, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro. A empresa que fechou o negócio é investigada por ausência de capacidade técnica e operacional para o serviço e indícios de desvios.

Cerca de 50 policiais federais, além de auditores da Controladoria Geral da União estão cumprindo 10 mandados de busca e apreensão em Natal (RN), Mossoró (RN), João Pessoa (PB) e Bayeux (PB), além de duas medidas cautelares de afastamento do cargo público, ordens expedidas pela Justiça Federal no Rio Grande do Norte.

“Com a investigação policial, que também contou com a participação da Receita Federal, restou demonstrada a existência de uma associação criminosa que direcionou duas contratações de leitos de UTI, no Hospital Cel. Pedro Germano e no Hospital João Machado, tendo por objetivo o desvio de recursos públicos federais destinados ao tratamento da Covid-19 que foram repassados ao estado do Rio Grande do Norte”, diz a PF.

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Ainda segundo a PF, o esquema estaria infiltrado “na própria Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Norte, razão pela qual a Justiça Federal determinou o afastamento de duas pessoas de seus cargos no órgão”.

Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, por fraudes nas duas dispensas de licitação, peculato, corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro e, se condenados, poderão cumprir penas superiores a 10 anos de reclusão.

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