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Por Robson Bonin
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Os pais da farra dos partidos com dinheiro público começam a aparecer
As digitais dos partidos do centrão em um dos pontos mais controversos do texto
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Atualizado em 17 set 2019, 21h36 - Publicado em 17 set 2019, 21h35
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Quem acompanhou a gestação da farra dos partidos — abortada pelo Senado aos 45 minutos do segundo tempo (leia mais em Bonde da alegria) –, diz que o trecho que autorizava as siglas a gastar com compra de imóveis e construção de sedes partidárias foi pensada pelo centrão da Câmara.
A turma queria permitir que os caciques construíssem megaestruturas partidárias fora de Brasília. Hoje, a Justiça Eleitoral dificulta a vida de coronéis que tentam usar o fundo para esse fim nos estados.
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