Mourão entrou para lista de inimigos de Bolsonaro, diz ministro
'Não me preocupo com isso. Não conspiro. Minha agenda é clara', diz o vice-presidente sobre o risco de ser espionado pelo próprio governo
![Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/04/49834557848_882da2f7df_k.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Depois da conversa com Luís Roberto Barroso, o vice-presidente, Hamilton Mourão, entrou de vez na lista de “ameaças” ao presidente. “Se alguém que você conhece visita um inimigo seu, o que ele vira para você?”, indaga um ministro fiel a Bolsonaro.
Virar “inimigo”, no caso de Mourão, é ter ainda mais risco de sofrer com arapongas do palácio, riscos de grampos e outros meios de espionagem. Mourão, no entanto, não se abala: “Não me preocupo com isso. Não conspiro. Minha agenda é clara”.