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Lira adia reformas e apela a cabeças do PIB por união para frear pandemia

'É humanamente impossível tocar reformas para daqui a 20, 30 anos, quando não sabemos como estará o amanhã na vida das pessoas', disse Lira a empresários

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 mar 2021, 11h24 - Publicado em 23 mar 2021, 08h34

Chefe da Câmara, Arthur Lira esteve em São Paulo nesta segunda para uma conversa com algumas das principais cabeças da elite brasileira. De Jorge Paulo Lemann a Roberto Setubal, de Abilio Diniz a Luis Carlos Trabuco foram pelo menos 20 bilionários no encontro. A pauta? A ausência completa de comando no país nesse que é o pior momento da pandemia.

Lira, segundo dois empresários presentes na conversa, atuou para traduzir a gravidade da situação e propor saídas. “Temos que discutir aqui uma parceria com a iniciativa privada, com parte legislativa e do governo”, disse Lira.

O deputado que comanda a Câmara deixou claro que o momento é de “ouvir e dialogar” com as cabeças do PIB para construir uma “proposta de combate mais incisivo da pandemia”.

“A semana passada, tínhamos duas pautas importantes: leitos e vacinas. Em menos de uma semana, apareceram mais dois problemas, oxigênio e insumos. Tivemos há pouco uma reunião com os maiores hospitais privados do Brasil, com os maiores planos de saúde, com vários representantes da sociedade médica, para envolver a abertura de novos leitos. Para que a gente possa discutir novos insumos. O quadro é de muita dificuldade”, disse Lira aos empresários.

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Para o presidente da Câmara, até que o país saia desse colapso que mata quase 3.000 brasileiros por dia, não há como o Congresso seguir com a agenda de reformas econômicas. “Fomos surpreendidos com essa nova onda que está imobilizando o Congresso. É humanamente impossível tocar reformas estruturantes para daqui a 20, 30 anos, quando não sabemos como estará o amanhã, a próxima semana, na vida das pessoas. O SUS precisa de atenção. Nós estamos com muitas dificuldades”, disse Lira aos empresários.

O sentimento foi de total alarme e entendimento sobre a gravidade da situação. Resta saber se a ficha também cairá no Palácio do Planalto.

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