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‘Ilicitudes passam claramente pelo crivo de Helder Barbalho’, diz PGR

Governador tem relação próxima com o empresário responsável pelo negócio fraudulento, diz PGR

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 jun 2020, 08h36 - Publicado em 10 jun 2020, 08h17

Responsável pela investigação que apura corrupção na compra de respiradores pelo governo do Pará, a procuradora Lindôra Maria Araújo afirma em documento enviado ao STJ que o governador Helder Barbalho está diretamente envolvido no esquema.

“As ilicitudes em questão passam claramente pelo crivo do governador Helder Barbalho”, diz Lindôra.

Indícios levantados pela Procuradoria-Geral da República apontam que o governador tem relação próxima com o empresário responsável pela concretização do negócio. Mostram, ainda, que sabia da divergência dos produtos comprados e da carga de ventiladores pulmonares inadequados para o tratamento da Covid-19 que foi entregue ao estado.

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‘Ilicitudes passam claramente pelo crivo de Helder Barbalho’, diz PGR
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Como o Radar publicou mais cedo, a ordem assinada pelo ministro Francisco Falcão, do STJ, no inquérito que investiga Barbalho por corrupção na compra de respiradores no governo do Pará, também determina o bloqueio de bens do governador e outros sete investigados.

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Falcão autorizou o bloqueio de 25 milhões de reais do governador e de outros sete envolvidos. O inquérito investiga a contratação sem licitação de uma empresa que não possui registro na Anvisa para fornecimento de 400 respiradores ao custo de 25 milhões de reais aos paraenses.

A operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta cumpre mandados de busca e apreensão na casa de Barbalho e em endereços de outros 14 investigados.

As buscas também são realizadas no Palácio dos Despachos (sede do Governo do Pará) e nas Secretarias de Estado de Saúde, Fazenda e Casa Civil do Estado do Pará.

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São cumpridos 23 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ no Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo e Distrito Federal.

Os investigados são suspeitos de crimes de fraude à licitação, falsidade documental e ideológica, corrupção ativa e passiva, prevaricação e lavagem de dinheiro.

A operação conta com a participação de 130 policiais, e com o apoio da Controladoria-Geral da União e da Receita Federal do Brasil.

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