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Governo pode seguir a França e ter 7 de setembro ‘simbólico’

O tradicional desfile militar foi cancelado pelos franceses por causa da pandemia; Bolsonaro ainda não decidiu se manterá desfile, que já é organizado

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jul 2020, 07h04 - Publicado em 15 jul 2020, 07h02

Se depender da área técnica dos ministérios envolvidos na discussão do evento, o 7 de setembro deste ano não acontecerá. Interlocutores do governo ouvidos pelo Radar dizem que realizar uma festa, nos moldes do planejamento atual, para 20.000 pessoas na Esplanada é algo impensável. A decisão, no entanto, é de Bolsonaro.

Justamente por isso é que a energia dos técnicos do governo continua sendo gasta nos preparativos da festa. O presidente ainda não bateu o martelo sobre cancelar ou tocar o desfile.

Se ele decidir realizar o evento, dizem interlocutores ouvidos pelo Radar, seja de forma reduzida e adaptada, é preciso que as áreas tenham um projeto prévio. Daí o motivo de existir hoje um planejamento de desfile.

O exemplo da França, que não realizou neste ano o tradicional desfile militar de 14 de julho — festa nacional que comemora a tomada da Bastilha na Revolução Francesa –, virou modelo a ser seguido no Planalto. A parada foi substituída por uma homenagem, em espaço restrito, aos profissionais de saúde. Auxiliares acreditam que esse pode ser o caminho de Bolsonaro.

Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostra como o governo vem tocando o planejamento do desfile para público de 20.000 pessoas na Esplanada, nos moldes da festa realizada no ano passado. Por causa desse roteiro, o Ministério Público junto ao TCU pediu que a Corte adote medidas para evitar gasto público e ações que ameacem a saúde pública.

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