Carlos Ghosn, o executivo que armou uma fuga cinematográfica do Japão, está cotado, acredite, para disputar a presidência do Líbano. Uma pesquisa já foi feita com o nome dele.
No calor dos acontecimentos da fuga de Ghosn, aliás, o governo brasileiro ficou dividido. Paulo Guedes queria uma demonstração de apoio do Planalto a Ghosn. Ernesto Araújo, do Itamaraty, foi contra – e ganhou a parada.
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