Carlos Ghosn, o executivo que armou uma fuga cinematográfica do Japão, está cotado, acredite, para disputar a presidência do Líbano. Uma pesquisa já foi feita com o nome dele.
No calor dos acontecimentos da fuga de Ghosn, aliás, o governo brasileiro ficou dividido. Paulo Guedes queria uma demonstração de apoio do Planalto a Ghosn. Ernesto Araújo, do Itamaraty, foi contra – e ganhou a parada.
Brasil está próximo de ter ministro de tribunal superior preso, diz senador
Lula ganha um novo presente da direita, mas o futuro indica um desafio quase impossível
Virginia vira piada na Grande Rio ao desfilar colada no professor de samba
O duro recado do autor de PEC que limita mandatos no STF
O pedido de Trump a Lula sobre Maduro, e o ponto ‘altamente improvável’ na versão oficial da conversa







