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Por Robson Bonin
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Diretor de obra do Netflix fala de diplomata brasileiro morto pela AlQaeda

Cotado para substituir Kofi Annan na ONU, Sérgio Vieira de Mello foi morto num ataque terrorista no Iraque em 2003; filme será lançado nesta sexta

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 abr 2020, 15h49 - Publicado em 17 abr 2020, 15h32

“Embora Sérgio não fosse médico ou cientista, ele sabia como organizar uma resposta global a problemas globais complexos”, contou para a coluna o diretor de Sergio, cinebiografia do diplomata brasileiro cotado para suceder Kofi Annan na chefia da ONU. “A falta de liderança internacional hoje, neste momento de profunda crise, é indesculpável”, argumenta o diretor norte-americano Greg Barker.

“Sérgio viu mais guerra e conflito humano do que provavelmente qualquer um de sua geração, e ainda assim permaneceu otimista e acreditou no poder do espírito humano para superar obstáculos aparentemente intransponíveis. É possível ter esperança no meio da escuridão”, conta Barker, que dirigiu Wagner Moura no papel de Sérgio Vieira de Mello.

A trajetória de mais de 30 anos na ONU conferiu uma experiência ímpar ao brasileiro, desde negociar com o Khmer Vermelho no Camboja até mediar a independência do Timor-Leste, passando pelas guerras do Kosovo, Ruanda e Líbano.

“Essa é uma das razões pelas quais escolhi trabalhar no drama ao invés do documentário agora – as pessoas se conectam a histórias fortes e um filme sobre empatia e amor falará às pessoas neste momento de crise”, completou Barker.

O Al-Qaeda reivindicou a autoria do atentado à bomba ao Hotel Canal, em Bagdá, onde Vieira de Mello estava trabalhando em 2003.

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