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Aliados de Lira rejeitam Bia Kicis e querem outro nome no comando da CCJ

Deputados avaliam que se trata de uma 'provocação desnecessária' e apoiam outra parlamentar de um partido do Centrão, de Margarete Coelho (PP-PI)

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 fev 2021, 10h35 - Publicado em 3 fev 2021, 10h35

A repercussão de uma possível indicação da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) repercutiu muito mal na esquerda, como esperado.

Mas enfrenta resistências também entre parlamentares que apoiaram Arthur Lira (PP-AL). A avaliação é de que soa como uma provocação desnecessária.

“Não há necessidade disso. O presidente acabou de sair de  um atrito com a esquerda e vai entrar em outro se bancar o nome dela. E, se confirmado, os trabalhos não vão andar na CCJ. Será obstrução atrás de obstrução”, disse um deputado que votou em Lira, e pediu reserva nessa conversa.

Dois outros parlamentares ligados ao governo com que Radar conversou foram na mesma linha.

Começa a surgir um nome alternativo, de um partido do Centrão, e que teria o apoio da esquerda para comandar a comissão.

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É o da deputada Margarete Coelho (PP-PI), advogada e que tem proximidade com Lira, que não faria objeção a seu nome. Margarete presidiu o grupo que avaliou o pacote anticrime de Sergio Moro e Alexandre de Moraes.

Desde ontem deputados da oposição reagiram ao nome de Bia Kicis.

“Bia Kicis presidindo a CCJ, não! Não tem arrego para bolsonarista que ataca a democracia, ataca o STF, debocha da máscara, incentivou a aglomeração em Manaus que gerou a crise do oxigênio”, postou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

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Paulo Teixeira (PT-SP) também criticou.

“As posições extremadas que a Bia Kicis têm adotado não indicam que seja o melhor perfil para o cargo”, disse o petista.

O nome de Bia Kicis  surgiu como parte de uma negociação que envolve a escolha de Luciano Bivar, presidente do PSL, de Pernambuco, para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora.

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Mas há controvérsias. Esse acordo, com o deputado Vítor Hugo (PSL-GO), um líder informal do grupo dissidente do partido, é por comandos de comissões, sim, mas não com nomes fechados.

Bia Kicis, ao se anunciar possível presidente, teria atropelado tudo e estaria se inviabilizando. Ela fez várias postagens, ontem, nas suas redes, confirmando que será a nova presidente da comissão. Mesmo que indicada, ainda precisa ser votado.

 

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