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O primeiro blog brasileiro com notícias e comentários diários sobre o que acontece na política. No ar desde 2004. Por Ricardo Noblat. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O problema de Guedes não é o que diz, mas o que pensa. E diz

Com benevolência, outro ato falho do ministro

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 19h09 - Publicado em 21 fev 2020, 09h00

Na sequência das declarações sobre a “festa danada” das empregadas domésticas na Disneylândia quando deveriam ir para Foz de Iguaçu ou Cachoeira de Itapemirim, o ministro Paulo Guedes, da Economia, cometeu mais uma pérola.

Onde qualquer pessoa diria “minha avó”, ele disse “a mãe do meu pai”, revelando que ela foi empregada doméstica. Por que preferiu referência tão pouco usual? Por ela ter sido uma doméstica? Por não reconhecê-la como avó? Por ato falho?

Ou a frase foi mais uma tirada de contexto pelo simples prazer dos jornalistas de criar intriga?

A Guedes deve ser atribuída mais uma proeza: ao mesmo tempo em que pedia desculpas pela ofensa às empregadas domésticas, duvidou que as tivessem ofendido. Confira:

(…) empregadas domésticas, inclusive, a quem eu peço desculpas, se puder ter ofendido.

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Por carecer de um bom vocabulário, o presidente Jair Bolsonaro economiza palavras, embora sempre se atrapalhe quando fala.

O vocabulário de Guedes é extenso. Ele se atrapalha justamente por dizer demais e escancarar o que de fato pensa.

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