O mais celerado dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, que no comando do “gabinete do ódio” instalado no Palácio do Planalto só bota para quebrar em cima dos desafetos do pai, miou baixinho ao ser ouvido, ontem, pela Comissão de Ética da Câmara do Rio.
No último dia 28, no grupo de WhatsApp dos vereadores como ele, Carlos Bolsonaro distribuiu ofensas a rodo. “Vtcn PT e piçou (PSOL)”, escreveu. Perguntado se estava em Brasília, disparou: “Tô no Rio, imbecil”. Provocou um colega: “Tah fumando estrume?”
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O PSOL cogitou denunciar Carlos à Comissão de Ética por quebra de decoro, mas desistiu porque não obteve o número de assinaturas necessárias para isso. O vereador Leonel Brizola (PTD) apresentou queixa formal à Comissão e ela convocou Carlos.
Ele compareceu acompanhado de um advogado. Disse que se sente muito pressionado por ser filho do presidente da República, daí suas reações em certos momentos. Afirmou que não queria “bater” nos colegas, em especial em Brizola. Prometeu comportar-se bem.
Seu pedido de desculpas foi aceito pela Comissão.
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