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Bolsonaro pode ameaçar encher de porrada a boca dos outros

Procurador-Geral da República sai em socorro do presidente

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 17 set 2020, 09h33 - Publicado em 17 set 2020, 08h00

Então fica combinado assim: sempre que alguém pergunte algo que possa irritá-lo, o presidente Jair Bolsonaro deve sentir-se à vontade para responder que está com “vontade de encher” a boca dele “de porrada”. Não é crime.

É o que pensa o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, e o disse em manifestação enviada à ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal a propósito de representação movida contra Bolsonaro pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O senador acusou Bolsonaro pelos crimes de ameaça e constrangimento ilegal ao reagir da maneira como o fez à pergunta de um repórter do jornal O Globo sobre por que Fabrício Queiroz depositou 89 mil reais na conta de Michelle, a primeira-dama.

Aras considera que sequer investigado Bolsonaro pode ser, pois “a narrativa desenvolvida pelo noticiante [o senador] abrange fatos que não guardam relação com o exercício do mandato presidencial”. Ora, Bolsonaro participava de um ato público.

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No idioma dos tribunais, Aras escreveu que “na espécie, não é possível extrair dos fatos narrados que o jornalista tenha sido obrigado, coagido a fazer algo específico que a lei não manda ou a não fazer algo em particular que ela permite”. Entendeu?

De resto, segundo ele, “no presente momento estaria proibida a instauração de processo-crime em face do presidente da República dispor de imunidade temporária”. No máximo, Aras admite apenas que Bolsonaro adotou “linguagem hostil” e “tom intimidante”.

Taokey?

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