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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PF já tem data para ouvir Ciro Nogueira sobre venda de apoio do PP a Dilma

Ministro da Casa Civil será ouvido no dia 29 de novembro na condição de investigado por fato que teria ocorrido em 2014; dinheiro teria vindo da JBS

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 nov 2021, 18h14 - Publicado em 10 nov 2021, 17h06

A Polícia Federal já tem data, 29 de novembro, para ouvir o depoimento do ministro-chefe da Casa Civil e um dos líderes do Centrão, Ciro Nogueira, na condição de investigado, em um inquérito que apura a “venda” de apoio político do PP para a coligação da ex-presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014, supostamente paga pela JBS.

A investigação em curso no Supremo apura o pagamento de 42 milhões de reais em repasses do frigorífico ao partido naquela campanha, dos quais uma parte teria sido destinada a Ciro Nogueira, que é presidente licenciado da sigla.

O inquérito também mira o suposto pagamento de 500.000 reais, de 8 milhões de reais que teriam sido prometidos a Nogueira pelo empresário Joesley Batista, ex-presidente da JBS, para adiar a reunião que bateria o martelo sobre a saída do PP do governo Dilma, em março de 2016. O valor teria sido pago diretamente ao ministro um ano depois, em março de 2017.

Ciro Nogueira já havia prestado depoimento, mas novas provas apresentadas por Joesley e Ricardo Saud, ex-diretor de relações institucionais da JBS, levaram à necessidade de ouvi-lo novamente para que ele possa se defender.

Como mostrou VEJA em maio, relatório parcial apresentado pelo delegado federal Rodrigo Borges Correia a Rosa Weber afirmou que os depoimentos de Joesley e Saud “restaram corroborados por provas autônomas”.

Entre os elementos está um procedimento administrativo fiscal da Receita Federal que apontou o recebimento de 5 milhões de reais em espécie por Ciro Nogueira, a pedido da JBS, por intermédio de um supermercado de Teresina. O dono do supermercado admitiu à PF ter feito repasses ao senador por meio do irmão dele, Gustavo Nogueira, no segundo semestre de 2014, a mando de Joesley.

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