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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Ligada aos sem-terra, Via Campesina invade e picha sede da Aprosoja no DF

Organização, que é integrada por grupos como o MST, fez inscrições contra o agronegócio e Bolsonaro; produtor rural diz que foi ataque direto ao presidente

Por Da Redação 14 out 2021, 15h55

Um grupo de manifestantes do movimento chamado Via Campesina Brasil, que reúne trabalhadores rurais sem terra e pequenos e médios agricultores, invadiu e pichou o prédio onde ficam localizadas a Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja do Brasil), a Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho) e a Abrass (Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja), em Brasília, nesta quinta-feira, 14.

Segundo vídeos que circulam nas redes sociais, os invasores entraram à força com ferramentas para cortar metais e picharam mensagens contra o presidente Jair Bolsonaro e o agronegócio. Os manifestantes escreveram frases como “fora Bolsonaro”, “soja não enche prato” e “soja é morte”.

A Via Campesina é uma organização que reúne várias entidades, entre elas o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) e associações de pescadores e quilombolas, entre outras.  A organização assumiu a autoria da invasão, que integra a “Jornada Nacional da Soberania Alimentar: Contra o Agronegócio para o Brasil não Passar Fome”, que está marcada para este sábado, 16, em todo o país.

Em vídeo, o presidente da Aprosoja-MG, Fábio Salles Meirelles Filho, diz ter presenciado o ataque por cerca de 60 pessoas e que o ato foi político. “Tudo indica que é uma agressão ao presidente da República e não outra questão, porque o ataque é direto a ele”, afirma, enquanto mostra as pichações nas paredes internas do imóvel, boa parte delas contra Bolsonaro.

Segundo Meirelles, os manifestantes agiram rápido e fugiram. “Não existe providência de nada. Ninguém foi preso. A polícia está aqui apenas tirando fotos, cumprindo a sua função técnica”, diz.

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