Avaliação positiva do prefeito de Salvador, Bruno Reis, é de 52,4%
Pesquisa também mostra que aprovação da administração municipal subiu de 69,6% em maio para 73,8% em agosto
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas mostra que o prefeito Bruno Reis (DEM), de Salvador, tem 52,4% de avaliação positiva (ótimo/bom). O índice representa uma melhora na avaliação de maio, quando foram registrados 48,4%.
A avaliação regular manteve-se no mesmo patamar: 31,8% em agosto contra 32% em maio. Já os percentuais de ruim/péssimo somaram 13% em agosto (16,2% em maio). Não sabe/não opinou são 2,7% dos entrevistados (3,4% em maio). Apoiado pelo seu antecessor na prefeitura, ACM Neto (DEM), de quem foi vice, Bruno Reis foi eleito em primeiro turno em 2020.
A pesquisa também mostra que aprovação da administração municipal subiu de 69,6% em maio para 73,8% em agosto. Já os que desaprovam caíram de 25,5% em maio para 21,3% no levantamento mais recente. Não sabe/não opinou manteve-se em 4,9% nas duas pesquisas.
Os resultados da avaliação municipal de seu apadrinhado político são acompanhados de perto por ACM Neto, que será candidato ao governo em 2022 e está na dianteira na corrida ao Palácio da Ondina para romper com a hegemonia do PT, que comanda o estado desde 2007 — levantamento do Paraná Pesquisas mostra o demista liderando em todos os cenários. O candidato petista para a disputa será Jaques Wagner. Assim como Neto fez na prefeitura, Wagner conseguiu eleger seu sucessor, o atual governador Rui Costa, que concluirá dois mandatos.
Quanto à atuação de Bruno Reis na crise do coronavírus, 56,6% dos soteropolitanos a consideram ótima/boa, enquanto regular são 26,2% e ruim/péssimo 14,8% — não sabe/não opinou são 2,3%. Ao todo, 73% afirmam aprovar a atuação, enquanto 22,9% desaprovam a gestão da crise na capital baiana — 4,1% não sabe/não opinou.
A pesquisa também mostra que 69,5% da população consideram que o prefeito acertou em decidir pela abertura das atividades e retomada das aulas na rede municipal de Salvador. Já 26,8% consideram que o prefeito errou — 3,7% não sabe/não opinou.
O instituto ouviu 512 moradores da Salvador em entrevistas telefônicas entre os dias 4 e 7 de agosto. A margem de erro é de 4,5%.