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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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É simples, ministros do STF! Revalidem a sessão do impeachment na Câmara e caiam nas graças do povo!

Os brasileiros saíram às ruas exigindo o cumprimento da lei. Cumpram o dever com o país!

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 23h17 - Publicado em 13 mar 2016, 18h33
Paulista STF

Av. Paulista lotada neste domingo 13 de março e os ministros do STF Luís Roberto “Minha Posição” Barroso, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello jogando ‘candy crush’

Milhões de brasileiros saíram às ruas neste domingo para pedir a saída de Dilma Rousseff e apoiar os que vêm fazendo cumprir a lei neste país: o juiz Sérgio Moro, o MPF, a Lava Jato, a Polícia Federal.

Ninguém exaltou o STF.

Na próxima quarta-feira (16), os ministros do Supremo poderiam, ao mesmo tempo, dar uma contribuição decisiva para a saída de Dilma, juntar-se àqueles que fazem cumprir as leis e ainda cair na graças do povo.

(Ou pelo menos deixar de serem vistos como esbirros do PT.)

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Basta que, na decisão sobre os embargos de declaração apresentados pela Câmara dos Deputados sobre a decisão da Corte a respeito do rito de impechment, os ministros revalidem a sessão da Casa que eles anularam em dezembro: aquela em que a chapa avulsa de oposição foi eleita por votação secreta em plenário para compor a comissão especial que analisará e julgará o pedido contra Dilma.

Como este blog cansou de demonstrar, o STF seguiu a premissa de Luís Roberto “Minha Posição” Barroso de que o rito adotado no caso Collor deveria ser seguido, mas ignorou o fato de que em 1992 a votação secreta para a comissão especial do impeachment estava prevista caso os deputados quisessem formar uma chapa avulsa, como provam os autos das sessões da Câmara em que o tema foi discutido.

Não houve chapa avulsa 24 anos atrás por pura falta de interessados, não por proibição; de modo que, dessa vez, tendo havido interessados, a Câmara seguiu fielmente a lei do impeachment que fala em “comissão especial eleita”, o regimento interno que prevê votação secreta para todas as eleições realizadas na Casa e o rito previsto no caso Collor.

Os ministros do Supremo têm obrigação moral e legal de voltar atrás do golpe dado contra o Poder Legislativo.

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Se não são capazes de ouvir a voz interior da humildade para reconhecer os próprios “erros”, que ouçam ao menos a voz das massas nas ruas, exigindo o fim de um governo mentiroso e corrupto.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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