Em oposição ao Brasil
Qualificar Bolsonaro como louco é enquadrá-lo na categoria dos inimputáveis
Jair Bolsonaro dá nesta crise sanitária seguidas e inequívocas demonstrações de que é reacionário e ignorante a respeito do mundo, do país, da presidência da República e suas circunstâncias. Causa tanta perplexidade que o impulso das pessoas é qualificá-lo como louco.
Fazem isso sem perceber que tal qualificação equivale a enquadrá-lo na categoria dos inimputáveis quando, na realidade, Bolsonaro vai se consolidando como o porta-voz da oposição ao Brasil, posição que cedo ou tarde, de uma forma ou de outra vai submetê-lo a punições.
O embate com os governadores é especialmente deletério, pois atrasa a tomada de decisões e desorganiza o que já foi decidido. Bolsonaro parece desconhecer que o Brasil é uma federação ao negar e condenar as providências dos chefes de executivos estaduais.
O presidente inaugurou o tempo de ruptura. Bom que saiba que não foi ninguém, mas ele quem quis assim. Pagará por isso. No mínimo eleitoralmente.
O sinal que a nova pesquisa sobre a popularidade de Lula enviou para o mercado financeiro
O que a nova decisão de Moraes sinaliza sobre possível prisão de Bolsonaro
PF deu de cara com filho de Lula ao cumprir mandado contra ex-nora do presidente
‘A TV aberta está sob xeque’, diz Ernesto Paglia após demissão da Globo
PF mira corrupção em ministério do PT e esbarra em ex-sócio de Lulinha e ex-nora de Lula







