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Augusto Nunes

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Quatro notas de Carlos Brickmann

PUBLICADO NA COLUNA DE CARLOS BRICKMANN NOTÍCIA IMPORTANTE Joaquim Barbosa, depois de tratar-se, retoma hoje o julgamento do Mensalão. NOTICIA DESIMPORTANTE Edison Lobão, depois de tratar-se, retoma hoje o Ministério de Minas e Energia. BICADAS SUICIDAS Ilustrando a frase “o PSDB é um partido de amigos formado 100% por inimigos”, uma história exemplar: a de […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 07h28 - Publicado em 7 nov 2012, 16h03

PUBLICADO NA COLUNA DE CARLOS BRICKMANN

NOTÍCIA IMPORTANTE
Joaquim Barbosa, depois de tratar-se, retoma hoje o julgamento do Mensalão.

NOTICIA DESIMPORTANTE
Edison Lobão, depois de tratar-se, retoma hoje o Ministério de Minas e Energia.

BICADAS SUICIDAS
Ilustrando a frase “o PSDB é um partido de amigos formado 100% por inimigos”, uma história exemplar: a de Gustavo Fruet, tucano de impecáveis credenciais. Em 2007, seu partido decidiu marcar posição na disputa pela Presidência da Câmara, e lançou Fruet contra dois candidatos governistas, Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia. Teve 98 votos no primeiro turno, contra 236 de Chinaglia e 175 de Rebelo. Estaria no segundo turno se os aliados do PFL, hoje DEM, tivessem votado na oposição. Mas o PFL, talvez por hábito, votou no Governo: em Rebelo. Em 2009, Fruet foi convidado para primeiro vice-presidente do PSDB. Aceitou e os tucanos mudaram de ideia: escolheram a senadora Mariza Serrano. Em troca, ofereceram-lhe a secretaria-geral – e a entregaram ao deputado Rodrigo de Castro. Em 2010, disputou a indicação para o Senado, mas o PSDB estadual reservou as vagas para Ricardo Barros e Osmar Dias. Quis ser presidente do PSDB no Paraná, depois em Curitiba; o governador Beto Richa, seu companheiro de partido, fritou-o. Aí ele foi para o PDT, aliou-se aos adversários dos tucanos.
Livre dos amigos que o derrubavam, ganhou a Prefeitura de Curitiba.

Simples assim.

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QUEM SABE, SABE
O governador gaúcho Tarso Genro, do PT, convenceu um grupo de 60 empresários a acompanhá-lo numa missão a Cuba, para fazer negócios. É complicado: o comércio bilateral entre o Estado e a ilha é hoje de US$ 30 milhões por ano, quase nada. Equivale a três dias de arrecadação gaúcha de ICMS. A negociação mais concreta é uma troca de experiências: os gaúchos ensinam aos cubanos um programa de reciclagem de garrafas PET por cooperativas de catadores e os cubanos retribuem com um programa de reciclagem de papelão, também por cooperativas. Os empresários estão em Cuba, tentando fazer algo.

Tarso, mais esperto, largou-os e foi para Paris, no Hotel Georges V, para uma cerimônia da Câmara de Comércio Brasil-França. Entre Fidel e a Veuve Clicquot, como hesitar?

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