Foto: Kevin Mazur/Getty Images
De tradutora de aliens a aspirante a chef, atriz vai de um extremo a outro com o mesmo brilho
Anna Fox é uma psicóloga que, depois de um trauma, passa a sofrer de agorafobia, que lhe causa medo de estar em espaços públicos.
Do apartamento onde mora, ela espia os vizinhos pela janela e testemunha um crime. Quando a polícia vem, tudo que parecia sólido se esvai. Uma boa pedida para quem gosta de suspenses à la Hitchcock.
A galerista Susan Morrow (Amy Adams) vê no controle total uma proteção contra os horrores (inevitáveis) do mundo real e contra as imprevisibilidades a que a vida está sujeita.
Eis que seu ex-marido, de quem se separou 19 anos antes, a deixa com um romance ainda não publicado, dedicado a ela. Susan logo nota as inspirações autobiográficas na obra.
Naves misteriosas, de meio quilômetro de altura cada, pousam em doze localidades do mundo.
Liderada pela linguista Louise Banks (Amy Adams), uma equipe busca estabelecer um diálogo com os aliens antes que os governantes decidam agir com violência.
Expulsa por uma rainha malvada, a princesa Giselle sai do reino encantado (e animado) de Andalasia e surge em um bueiro na agitada Nova York.
É no mundo real que Amy Adams aparece: na pele de Giselle, ela descobre que música e magia, ou até gentileza, não fazem parte do DNA nova-iorquino.
Em um emprego que não gosta e longe dos amigos, Julie Powell (Amy Adams) decide contornar os problemas cozinhando todas as 524 receitas do livro da chef Julia Child (Meryl Streep).
O desafio da aspirante a mestre-cuca é documentado em um blog – e une as duas mulheres que, separadas pelo tempo, compartilham das mesmas angústias, incertezas e conquistas.
veja.abril.com.br/cultura/
Confira essa e outras reportagens em