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Malala – A menina sem medo

Laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 2014, Malala segue sendo uma inspiração para milhares de mulheres ao redor do mundo que, apesar das dificuldades, não optam por desistir dos seus ideais de um mundo menos desigual e injusto

Por Allaf Barros 7 mar 2024, 14h00
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TBT 16 DE OUTUBRO DE 2013 | Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta próxima sexta-feira, 8 de março, separamos uma edição com uma personagem inspiradora.

Há 11 anos, VEJA destacava Malala Yousafzai, ativista paquistanesa do direito à educação, que já discursou na Organização das Nações Unidas (ONU) e foi a pessoa mais nova a ser laureada com o Prêmio Nobel da Paz, em 2014.

““Malala” significa “tomada pela tristeza”. Mas a primogênita dos Yousafzai driblou duas vezes o destino: escapou da profecia do batismo e trocou as cortinas por onde deveria espreitar o mundo pelo centro do palco. Aos 12 anos, para poder continuar indo à escola, desafiou uma das mais cruéis e violentas milícias em ação, o fundamentalista Talibã. Aos 15, foi baleada na cabeça numa tentativa do grupo de silenciá-la. Malala sobreviveu ao atentado e, aos 16 anos, tornou-se porta-voz mundial de uma causa até há pouco quase obscura, entre outros motivos, por ter surgido em uma região que já parecia ter problemas demais a tratar: os milhares de meninas no Afeganistão e no Paquistão que, graças a uma interpretação do Islã eivada de ignorância e ódio, são impedidas de ter acesso à educação e a um futuro melhor.”

Além do perfil da jovem, a edição de VEJA trazia com exclusividade trechos do livro de Malala, escrito com a jornalista Christina Lamb, que seria lançado no Brasil. “Não vi quando os dois rapazes com lenços amarrados no rosto saíram para a estrada e fizeram o ônibus parar de repente. Não tive chance de responder à pergunta deles: ‘Quem é Malala?’. Senão, eu lhes teria explicado por que eles deviam nos deixar ir à escola — nós, suas irmãs e suas filhas. A última coisa de que me lembro foi pensar na revisão que precisava fazer para o exame do dia seguinte”, antecipou VEJA.

Em 2020, a jovem finalizou sua graduação e conquistou seu diploma universitário em filosofia, política e economia pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Malala segue sendo uma inspiração para milhares de mulheres ao redor do mundo que, apesar das dificuldades, não optam por desistir dos seus ideais de um mundo menos desigual e injusto.

Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site.

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