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SC registra quatro novos ataques; total chega a 111

Criminosos atacaram base da PM e incendiaram dois carros em pontos diferentes do estado. Ninguém ficou ferido, e os bandidos conseguiram fugir

Por Gabriel Castro, de Florianópolis
18 fev 2013, 07h34

O número de ataques criminosso em Santa Catarina chegou a 111 na madrugada desta segunda-feira. Desde a noite do domingo, a Polícia Militar registrou quatro novos atentados: uma empresa de ônibus teve veículos destruídos, dois carros foram incendiados e uma base da PM sofreu um disparo de arma de fogo. Ninguém ficou ferido. Todos os criminosos conseguiram fugir.

Em Água Doce, no oeste do estado, a porta de vidro de uma base da Polícia Militar foi atingida por um tiro. No momento, havia um policial dentro do local. Ele não ficou ferido. O mais provável é que o disparo tenha sido feito por alguém a pé, já que o militar não ouviu barulho de motor. O ataque ocorreu por volta das 22h do domingo.

Em Palhoça, na Região Metropolitana de Florianópolis, uma caminhonete D-20 foi totalmente incendiada. O veículo estava estacionado em uma avenida da cidade. Segundo testemunhas, os criminosos fugiram utilizando um carro e uma moto. O crime aconteceu pouco antes das 23h.

No município de Rio Negrinho, no norte catarinense, três ônibus foram incendiados na garagem de uma empresa de transportes coletivos. Dois deles foram totalmente destruídos. As imagens do sistema de segurança mostram que o crime foi praticado por três homens que chegaram ao local com os rostos cobertos. Eles causarm curto-circuitos na fiação dos ônibus para iniciar o incêndio.

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A cidade de Joinville registrou durante a madrugada o seu 15º ataque. Por volta de 1h35, um Gol foi parcialmente incendiado dentro de um terrneno residencial. Os bandidos utilizaram uma garrafa com gasolina para iniciar o incêndio. O artefato foi encontrado embaixo do motor do carro.

Nos últimos dias, desde que os ônibus passaram a andar escoltados na grande Florianópolis, os ataques criminosos têm tido como principais alvos, além das bases da Polícia Militar, veículos particulares. Em alguns casos, as vítimas são militares.

A onda de ataques teve início em 30 de janeiro. Segundo as autoridades, o comando para os ataques vem de dentro dos presídios. No sábado, autoridades locais e federais realizaram uma operação para desarticular o Primeiro Grupo Catarinense (PGC), facção responsável pelos atentados.

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