Pelo menos dois deles são apontados como membros do Primeiro Grupo Catarinense, facção criminosa responsável por liderar os ataques
Por Da Redação
7 fev 2013, 07h33
A Polícia Civil, em conjunto com o Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), prendeu nesta quarta-feira, em Joinville (SC), cinco suspeitos de participarem dos atentados em Santa Catarina. A Justiça expediu seis mandados de prisão preventiva e apenas um não foi cumprido. Pelo menos dois deles são apontados como membros do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), facção criminosa responsável por liderar os ataques, que já duram mais de uma semana.
Antônio Rubens dos Reis, o Bacharel, de 43 anos, foi preso no bairro Comasa e, conforme informação da polícia, é apontado como o líder do PGC em Joinville. Ademir de Borba, o Gordinho, foi detido no bairro Aventureiro. Segundo o Gaeco, Gordinho também é homem forte da facção na maior cidade de Santa Catarina, o segundo na escala de hierarquia.
Rafael de Oliveira, o Roba, e Jeison Willian dos Reis, de 19 anos, filho de Bacharel, também foram presos. Na casa da dupla foram apreendidos 200 gramas de maconha, uma balança de precisão, produtos oriundos de roubo e um rádio comunicador para copiar a frequência da polícia. Todos os presos foram encaminhados para a Penitenciária Industrial de Joinville.
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Agentes da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) também atuaram na ação que foi realizada desde as primeiras horas da manhã. O Gaeco é uma força-tarefa formada pelo Ministério Público de Santa Catarina, Polícias Civil e Militar, Secretaria de Estado da Fazenda e Polícia Rodoviária Federal.
Em Blumenau, a PM também conseguiu prender dois suspeitos de incendiar um ônibus cerca de três horas depois do crime no bairro Fortaleza. Um dos supostos participantes do ataque saiu do presídio Regional de Blumenau na última semana. Um dos bandidos responsáveis pelo atentado contra a sede da Guarda Municipal de São José, na Grande Florianópolis, que foi atingido por um tiro disparado por um policial enquanto fugia, admitiu sob custódia no hospital que recebeu 100 reais de um integrante do PGC para atirar contra o prédio da guarda.
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