Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Presidente islandês desmaia e quebra o nariz em banho ‘quente’

Banho "aconchegante" termina no hospital para Guðni Jóhannesson; político, que exerce cargo cerimonial, já se envolveu em discussão sobre abacaxi na pizza

Por Da redação
Atualizado em 13 out 2017, 17h07 - Publicado em 13 out 2017, 16h57

Um banho “quente e aconchegante” terminou no hospital para o presidente da Islândia. Guðni Jóhannesson divulgou na conta da Presidência no Facebook que foi levado ao serviço de emergência depois de desmaiar devido a um banho que, ele admite, estava “quente demais e aconchegante demais”. O incidente resultou em escoriações e em um nariz quebrado.

Como Chefe de Estado, Jóhannesson exerce um papel cerimonial dentro do governo islandês. Contudo, isso não impede que o presidente, eleito em 2016 e um dos políticos com o maior nível de aprovação do país, frequente o noticiário devido a situações curiosas. No ano passado, ele acompanhou todas as partidas da seleção nacional na Eurocopa na França, e participou das celebrações da atual sensação do futebol, que garantiu a classificação para a Copa de 2018 na Rússia.

Em fevereiro, Jóhannesson causou polêmica por entrar em uma discussão muito distante dos campos políticos: o uso de abacaxi como ingrediente na pizza. Em conversa com alunos de uma escola na Islândia, ele disse que, se pudesse, baniria a fruta do preparo do prato. Com bom humor, o presidente escreveu uma mensagem no Facebook na qual esclarece “não ter poder para proibir as pessoas de colocar abacaxi na pizza, e ficou feliz de não ter esse poder”. “Não assumiria o cargo de presidente se eu pudesse criar leis proibindo o que eu não gosto, e não gostaria de viver em um país assim”, disse o político, que sugeriu: “recomendo frutos do mar para pizzas” – declaração que, por sua vez, abriu mais um debate sobre os ingredientes.

O cenário político islandês, contudo, está envolvido atualmente em polêmicas mais serias. O país realizará novas eleições no dia 28 de outubro, agendadas devido ao colapso do atual governo. O atual premiê, Bjarni Benediktsson, que recentemente virou notícia por documentos que mostram a venda de milhões em ativos antes da bolha financeira estourar no país em 2008, é acusado de tentar ocultar um escândalo no qual seu pai escreveu uma carta pedindo que os registros criminais de um amigo, que cumpriu pena por pedofilia, fossem apagados.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.