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Djokovic critica desistências por zika: ‘Não é perigoso’

"Todo esse alarde tem sido criado com alguma outra intenção que prefiro não comentar", afirmou o número 1 do mundo e estrela da Rio-2016

Por da redação
Atualizado em 28 jul 2016, 09h08 - Publicado em 28 jul 2016, 09h07

O número 1 do tênis mundial estará na Olimpíada do Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, o sérvio Novak Djokovic lamentou o corte de Roger Federer, por lesão, e a ausência de outras estrelas, como Milos Raonic e Tomas Berdych, que usaram o vírus zika como justificativa para a desistência, e se disse ansioso para chegar ao Brasil. Em busca da primeira medalha de ouro olímpica da carreira, Djokovic não considera o zika um risco real.

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“Procurei mais informações sobre o vírus e minha decisão é de ir para a Olimpíada. Pelo que soube, não é perigoso como se tem noticiado. É claro, sempre há a possibilidade de você contrair um vírus, mas eu acho que todo esse alarde tem sido criado com alguma outra intenção que prefiro não comentar. Para mim, é seguro o suficiente e eu estou indo”, declarou, em entrevista coletiva sua partida no Masters 1000 de Toronto, no Canadá.

Djokovic tem uma medalha olímpica no currículo, o bronze conquistado em Pequim-2008. Nos Jogos de Londres-2012, ele ficou em quarto. O sérvio só chegará ao Rio ao final de sua participação no Masters 100 de Toronto, que termina neste domingo. Djokovic se classificou para a terceira fase, na qual enfrentará o checo Radek Stepanek nesta quinta-feira.

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Críticas – O tenista brasileiro Bruno Soares também já havia condenado os atletas que desistiram da Olimpíada por temor ao zika. “Quantas pessoas já morreram de zika? Quantas pessoas já morreram por causa do terrorismo? Não vejo os atletas mudando a agenda por causa disso (terrorismo)”, escreveu o tenista, em inglês no Twitter.

Alguns tenistas renomados, como o checo Tomas Berdych, o canadense Milos Raonic e a romena Simona Halep alegaram preocupação com o zika vírus para não disputar a Olímpiada no Brasil. O esporte mais prejudicado foi o golfe, que retorna ao calendário olímpico depois de 112 anos. Rory Mcllroy, Jason Day e Dustin Houston, todos entre os cinco melhores do mundo, entre outros, já usaram o zika como justificativa para não disputar a Rio-2016. Ao contrário de golfe e do tênis, que distribuem premiações milionárias, a Olimpíada não oferece prêmios em dinheiro, apenas medalhas.

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