Um Conto para ser Tempo

Título: | Um Conto para ser Tempo |
Autor(a): | Ruth Ozeki |
Editora: | MORRO BRANCO |
Ano: | 2022 |
Páginas: | 528 |
FINALISTA DO BOOKER PRIZE Nao é uma jovem de dezesseis anos que vive em Tóquio e decide que há apenas um modo de escapar da solidão e do bullying, mas, antes de colocar fim a tudo, ela planeja documentar a fascinante vida de sua bisavó, uma monja Zen-Budista de cento e quatro anos. Do outro lado do Pacífico, em uma remota ilha do Canadá, Ruth encontra na orla da praia uma lancheira da Hello Kitty ― possivelmente detritos do devastador tsunami que atingiu o Japão em 2011. Dentro, há vários objetos desconexos, como um velho relógio de pulso, algumas cartas amareladas e o que aparenta ser um diário escrito por uma garota japonesa… A cada página lida, Ruth se aprofunda cada vez mais nas histórias e é levada a um passado à beira do colapso. Em meio aos relatos escritos por mãos sôfregas e ansiosas, ela tem o presente e o futuro transformados conforme se aprofunda no abismo da jovem. Ainda há tempo para reconciliar o futuro de um passado condenado? Em Um conto para ser tempo, Ruth Ozeki explora as relações entre leitor e escritor, passado e presente, fato e ficção, história e mito, e a essência do próprio tempo, apresentando um enredo deslumbrante sobre humanidade, afeto e pertencimento. “Do espaço, ou do ponto de vista daqueles familiarizados com os princípios zen, Um conto para ser tempo talvez seja um trabalho profundo e esclarecedor, com pensativas opiniões quanto à incerteza do tempo.” ― The Guardian “Uma conquista discretamente incrível… Uma boa leitura que reverbera no pensamento muito tempo depois da última página… Muitas orações e frases fizeram esse leitor parar e reler, saboreando a beleza das palavras de Ozeki.” ― The Japan Times “Dualidades, sobreposições, diferenças temporais e coincidências são as correntes que movem Um conto para ser tempo: este é um livro que não revela facilmente seus múltiplos significados, conduzindo quem lê, com gentileza, mas também insistência, a avançar lentamente para contemplar a membrana porosa que separa fato e ficção, passado e presente.” ― The New York Times
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