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Acordo de Paris: Por que o Brasil pode tomar a direção errada?

O Brasil foi um dos líderes na negociação do Acordo de Paris e demonstrou ser possível promover crescimento enquanto diminuía as emissões de gases

Por Jennifer Ann Thomas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Redação 10 jan 2019, 14h57

O Acordo de Paris foi assinado em 2015, durante a Conferência das Partes, a COP, principal conferência climática do mundo e que é vinculada à ONU. Ele é o principal Tratado Internacional para evitar o aumento do aquecimento global e frear os impactos causados pelas mudanças climáticas.

O Brasil tomou uma decisão como política de governo ao aderir ao Acordo de Paris em 2015, durante o governo da presidente Dilma Rousseff. Em 2016, o presidente Michel Temer sancionou o Acordo de Paris, depois de o texto ter sido aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.

O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou durante a campanha eleitoral que retiraria o Brasil do tratado ambiental e declarou em uma de suas lives nas redes sociais que o país sofrerá sanções por causa do Acordo de Paris, caso não consiga reflorestar uma área maior que o estado do Rio de Janeiro.

Se a promessa se concretizar, o principal prejudicado será o próprio Brasil. Afinal, somos responsáveis pela maior área da Floresta Amazônica e temos a maior biodiversidade do mundo.

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