Show de tecnologia: King Kong volta ao Empire State
Personagem icônico do cinema sai das telas e escala um dos prédios mais famosos de Nova York

Em 1933, o gorila gigante, King Kong, aterrorizou pela primeira vez nas telas do cinema, ao invadir Nova York e escalar o prédio mais famoso da época: o Empire State Building. Desde então, o macacão estrelou 10 produções, atraindo milhões de pessoas aos cinemas. A mais recente foi em 2024. Na última quarta-feira, 2, os nova-iorquinos se surpreenderam ao vê-lo novamente, agora fora das telas, escalando o mesmo prédio, onde tudo começou. A imagem viralizou nas redes sociais.
Este King King foi produzido com a ajuda de drones, que deram um show de luzes. Coordenados para se movimentares em sincronia, eles construíram a imagem do macacão, subindo nas paredes da construção. O autor da aventura é Keenan Hock, fundador do StudioHock, que resolveu recriar uma das cenas mais icônicas da história do cinema. “Ontem à noite, transformamos uma das cenas mais lendárias da história do cinema em um momento vivo acima do horizonte de Manhattan. Obrigada @empirestatebldg”, compartilhou Hock nas plataformas. O autor ainda explicou, que desenvolveu uma plataforma de drones totalmente nova, chamada Helios, que permitiu essa operação sincronizada em um dos locais mais restritos de para se movimentar um drone.
A tecnologia tem o poder de fazer coisas complexas parecerem simples. Mas essa ousadia, na verdade, precisou de uma operação portentosa, com uma equipe de técnicos especializados. Os movimentos foram sincronizados com a ajuda de sinal de wi-fi, que se capazes de se adptar aos ventos e aos ruídos de radiofrequências. Hock ainda deu detalhes: “Para fazer acontecer, projetamos o Helios do zero. É nossa plataforma de drones de última geração: estrutura ultraleve de compósito de carbono, otimização para ventos, blindagem de sinal personalizada e computação Gen-3 embarcada para posicionamento adaptativo em tempo real.” O show aconteceu em um dos ambientes mais restritos para voos da cidade.
, que se adaptavam aos ventos