As maduras curtem o Happn
Reportagem de VEJA mostra os motivos que levaram solteiras com acima de 40 anos a se cadastrar no aplicativo francês de paquera

O universo digital, com sua espantosa profusão de novidades, costuma ser associado quase invariavelmente aos jovens. Quando se fala nos populares aplicativos de relacionamentos amorosos, essa ligação torna-se ainda mais assertiva. Tome-se como exemplo o americano Tinder, a maior das plataformas de paquera, com 50 milhões de usuários. Nele, 98% do público é formado por pessoas com idade entre 18 e 40 anos. Contudo, um rival do Tinder tem se destacado na avalanche de apps desse gênero justamente por atrair interessados mais maduros. Desde que foi lançado, em 2014 (no Brasil, em 2015), o francês Happn firmou-se entre solteiros com mais de 40. Principalmente, mulheres. Em reportagem desta semana, VEJA se debruçou sobre esse fenômeno recente. Analisou a psicóloga baiana Lígia Baruch, autora do livro Tinderellas, que será lançado na próxima sexta-feira, dia 24: “As novas gerações nasceram em meio a essas opções tecnológicas e, por isso, existe a equivocada impressão de que aproveitam melhor suas vantagens. Porém, no caso desses aplicativos, aposto que quem poderia tirar maior proveito é justamente o público de solteiros com mais de seus 40 anos, já cansados de alimentar uma vida noturna com o intuito de, muitas vezes, tirar disso uma noitada casual com alguém interessante. Pela internet, é menor o esforço”.
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