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Vacina da Pfizer: quem não pode receber as doses e os efeitos adversos

A bula do imunizante indica os grupos de risco e sugere que as mulheres devem esperar pelo menos dois meses para engravidar depois de serem vacinadas

Por Adriana Dias Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 fev 2021, 09h53 - Publicado em 8 dez 2020, 18h01

O Reino Unido começou hoje a imunizar a população contra a Covid-19, um marco histórico na pandemia. O produto, desenvolvido pela Pfizer e a BioNtech, atestou eficácia de 95% nos estudos desenvolvidos. Cerca de 800 mil doses serão aplicadas na primeira etapa, em 50 hospitais britânicos. No total, são 40 milhões de doses já garantidas pelo governo. 

Pessoas com mais de 80 anos, médicos, enfermeiros e trabalhadores de casas de repouso estão entre os primeiros a receber a vacina, mas nem todos poderão ser imunizados, de acordo com a bula do fabricante. Veja, a seguir, a seguir, os cinco pontos mais importantes do documento.

1 – A vacinação contém duas doses, que devem ser tomadas no espaço de tempo de 21 dias entre elas. As pessoas só estarão protegidas depois de pelo menos sete dias após a segunda dose.

2 – A segurança e a eficácia da vacina não está estabelecida em crianças e adolescentes menores de 16 anos.

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3 – Não devem ser vacinados pessoas que sofrem de doença febril aguda grave, que recebem terapias anticoagulantes ou que sofram de um distúrbio hemorrágico. Ela é também não é aconselhada para os que estiverem recebendo terapia imunossupressora.

4 – Mulheres grávidas não podem tomar a vacina. Também não é recomendável engravidar por pelo menos dois meses após receber a segunda dose.

5 – As reações adversas mais comuns são: dor no local da injeção (80% das vezes), fadiga (60%), dor de cabeça (50%), mialgia (30%), calafrios (30%) %), dor articular (20%) e febre (10%). Os sinais costumam passar em poucos dias após a vacinação. O paciente pode tomar analgésicos e antipiréticos.

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No Brasil, os primeiros sinais de acordo da farmacêutica com o governo federal foi sinalizado hoje. O ministro da Saúde Eduardo Pazuello anunciou que as negociações para a compra de 70 milhões de doses avançaram. A média móvel de casos e mortes no Brasil hoje é de 41.173,1 e 620,3, respectivamente.

 

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