Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

Sete formas de combater enxaqueca sem tomar remédio

Exceto em casos de crise intensa e de problema crônico, dor pode ser minimizada com medidas como compressa de gelo e ingestão moderada de cafeína

Por Vivian Carrer Elias
17 fev 2014, 10h07
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Enxaqueca: Entre 2% e 3% dos brasileiros apresentam o problema
    Enxaqueca: Entre 2% e 3% dos brasileiros apresentam o problema (Thinkstock/VEJA/VEJA)

    A enxaqueca – dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz – atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.

    Publicidade

    Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. “A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos”, diz.

    Publicidade

    Saída – Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. “Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.

    O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. “Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor – fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Tais medidas evitam o excesso de analgésicos – e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Veja e Vote.

    A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

    OFERTA
    VEJA E VOTE

    Digital Veja e Vote
    Digital Veja e Vote

    Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

    2 meses por 8,00
    (equivalente a 4,00/mês)

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.