Não sei a quem a minha filha vai puxar. Só sei que vai ser doida. Não sei se doida-doida ou doida-careta. Mas vai ser doida.
Sabrina Sato, apresentadora, grávida de quatro meses, doidamente divagando sobre o futuro de sua bebê
Tranquilovsky, tranquilovsky.
Torcedor mexicano, fazendo contorcionismo linguístico para apartar uma briga entre dois russos em uma rua de Moscou. O vídeo do pacificador não identificado viralizou nas redes sociais
Não morreu ninguém, ninguém foi assassinado.
Vinicius Lummertz, ministro do Turismo, atribuindo a enorme repercussão de um vídeo em que brasileiros assediam uma russa em Moscou à intolerância generalizada “com a falha humana”
Não, não, não. Isso não pode ser por e-mail, querida.
Edison Mineiro dos Santos, engenheiro fiscal investigado por desvios na Dersa, em grampo da Polícia Federal, diante da sugestão de uma assessora de lhe enviar mensagem com informação comprometedora
Sinto calafrios no corpo todo: pegar no volante depois de passar anos no banco de trás!
Samar al-Mogren, dirigindo um carro na Arábia Saudita, onde a permissão a mulheres para tirar a carteira de motorista entrou em vigor no domingo 24. Foi o último país do mundo a fazê-lo
Que Deus é esse, tão estúpido? Criou algo perfeito e aí pensou em uma coisa para trazer tentação e destruir a qualidade do seu trabalho.
Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas, inconformado com a expulsão de Adão e Eva do paraíso
Estou bem. No lugar em que estávamos, serviam somente vinho branco. Sim, tomamos todo o vinho.
Diego Maradona, ex-jogador argentino, tentando explicar o show que deu até sair carregado de um camarote no jogo da Argentina contra a Nigéria
Se você me deixar concluir o raciocínio…
Manuela D’Ávila, pré-candidata à Presidência pelo PCdoB, no programa 'Roda Viva', em que aproveitou as inúmeras interrupções que sofreu para reclamar de 'manterrupting', neologismo para a prática de homens interromperem a fala de mulheres
O significado pesado e duro que o câncer traz veio como um turbilhão para cima de mim (…). Quando consegui me reequilibrar e ter o discernimento emocional, veio o último significado, que foi a lição de vida. O câncer agora não é mais um vilão, é meu professor.
Ana Furtado, apresentadora, na primeira entrevista sobre o câncer de mama divulgado em maio e do qual está sendo tratada
Publicado em VEJA de 4 de julho de 2018, edição nº 2589