Leitor
"Que ocorra logo a prisão de Eduardo Azeredo, Aécio, Barbalhos e Renans. Assim Lula não se sentirá solitário." Domingos Sávio Pereira, São Paulo, SP

Assuntos mais comentados
- A derrocada moral do PSDB (capa)
- O que impulsiona a campanha de Jair Bolsonaro
- O aumento dos casos de depressão entre jovens
- Suzane von Richthofen perto da liberdade
- Conversa com Luca Bueno
A derrocada moral do PSDB
O “ex-futuro” candidato a presidente da República Aécio Neves (e, de resto, todos os políticos) nunca precisou tanto acreditar na célebre frase de Abraham Lincoln: “Pode-se enganar a todos por algum tempo; a algumas pessoas o tempo todo. Mas não se pode enganar a todos todo o tempo” (“Desgraça no ninho tucano”, 25 de abril).
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes (RJ), via smartphone
Que ocorra logo a prisão de Eduardo Azeredo, Aécio, Barbalhos e Renans. Assim Lula não se sentirá solitário e se aceitará como ladrão, perdendo a pose de perseguido político. Tem de ser agora, enquanto eles têm saúde para pagar por seus crimes atrás das grades, evitando o que ocorreu com Paulo Maluf, cuja pena foi adiada para a próxima encarnação.
Domingos Sávio Pereira
São Paulo, SP
Muito se questionava por que poucos meses atrás FHC insistia em “lançar” Luciano Huck como candidato à Presidência, mesmo tendo em suas fileiras vários pretendentes. Agora, vislumbra-se o motivo. Aécio, Serra, Alckmin… Sobrará alguém imaculado no partido?
Marlo Vinicios Duarte Lemos
Joinville (SC), via smartphone
Jair Bolsonaro
Os articulistas não citaram nenhuma vez o que tem aumentado a credibilidade e a intenção de votos em Jair Bolsonaro: suas posições radicais contra a corrupção e contra a esquerda comunista que quase destruiu o Brasil. A reportagem vai nos incentivar a votar nele e a compartilhar seus pronunciamentos, porque ele diz que fará o que gostaríamos que alguém fizesse. (“O real e o imaginário”, 25 de abril).
Jair Ribeiro Borges
Florianópolis, SC
Tenho 45 anos e, lendo a edição 2 579 de VEJA, descobri que não sou um ser humano, mas simplesmente um robô da internet; do Bolsonaro! Fiquei muito triste ao descobrir isso.
Cláudio S. Guerra
Por e-mail
Bolsonaro e seus simpatizantes acompanham e curtem essa guerra de informações. Em outubro, os corruptos serão derrotados. Podem esperar!
Paulo N. Costa
Curitiba, PR
Depressão entre jovens
É muito apropriado que VEJA tenha retomado um assunto tão em voga (“As dores do crescimento”, 25 de abril). Apesar dos avanços, das descobertas de novos remédios e das terapias que têm tanta importância no tratamento da depressão, vemos um aumento absurdo de casos, ano após ano, em um mundo no qual existe uma exacerbação do individualismo, o mau carreirismo é o máximo e quem não se enquadra nele está fora, não serve para nada. O valor real de trocas afetivas tem ido para a cucuia. Está faltando ênfase no amor, em alguns dos “nós” da nossa existência.
Ana Magdala
Rio de Janeiro, RJ

Que paradoxo cruel vive essa geração digital. Conectada e, ao mesmo tempo, tão só e depressiva. Famílias, jamais dispensem ajuda a essa juventude promissora.
Neusa Alencar dos Santos - Belo Horizonte, MG
Achei a reportagem muito importante, porque nos mostra as causas e os efeitos da depressão e como esse distúrbio se adapta a cada nova geração. Muitas vezes não é escolha do adolescente ficar no quarto ou no celular o dia inteiro; o problema pode ser muito maior. A superproteção é um fato importante a ressaltar, porque os pais estão expandindo a infância da criança e privando-a dos problemas e situações que ela deveria enfrentar antes de atingir a fase adulta. O uso de drogas precocemente também precisa ser discutido. Muitos jovens abusam do álcool, do cigarro e de outras substâncias, como uma maneira de distrair-se e esquecer a vida real, mesmo que seja por um momento. Enfim, as informações contidas na reportagem são fundamentais para nós, adolescentes, e para os pais.
Beatriz Valadares Lourenço
Belo Horizonte, MG
Falta de relacionamento e de diálogo, principalmente, é a causa mais forte e importante da depressão, e esses adolescentes precisam de ajuda psicológica e terapêutica.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP
Sou médico, pai e avô e considero excelentes os conselhos no artigo de Rosely Sayão (“Preciosos ensinamentos à família”, 25 de abril). Hoje não tenho dúvida, a tecnologia nos afasta terrivelmente enquanto permanecemos “ligados” — mas de modo solitário.
Isaac Soares de Lima
Maceió, AL
Suzane von Richthofen
Parece surreal, mas Suzane, a famosa filha que ajudou a assassinar os pais, em 2002, está prestes a viver livre (“A um passo da liberdade”, 25 de abril)! Triste e lamentável, num país que implora por mais justiça!
Marta A. Seixas
Goiânia, GO
Suzane tem mesmo de temer o teste de Rorschach. Em 2014, o laudo concluiu, com riqueza de detalhes, que ela era manipuladora, dissimulada, narcisista e possuidora de agressividade camuflada. Se durante estes anos todos ela não teve nenhum acompanhamento profissional ou tratamento, o resultado do teste não deveria ser diferente agora.
Mônica Delfraro David
Campinas, SP
Luca Bueno
Muito fútil a Conversa com Luca Bueno (“‘Meu pai me banca’”, 25 de abril), um garoto de 16 anos que é sustentado pelo pai (Galvão Bueno), dirige um Porsche em Orlando e gasta 1 000 reais em pacotes de figurinhas. A maioria das famílias brasileiras atravessa o mês com esse mesmo valor que ele gasta em figurinhas.
Rogério Cardinali Martins
São Paulo (SP), via smartphone
Que bela educação recebe esse rapaz… Mimado, ele tem um Porsche e gasta 1 000 reais em figurinhas. Que barbaridade! De jovens assim o Brasil não precisa.
Marisa Squarzoni
São Paulo (SP), via smartphone
Publicado em VEJA de 2 de maio de 2018, edição nº 2580