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"O caso do tríplex no Guarujá é apenas o primeiro de vários com condenações que virão para Lula", escreveu Marcos Rossetti, de Brasília, DF

Por Redação 2 fev 2018, 06h00 • Atualizado em 4 jun 2024, 17h11
  • Assuntos mais comentados

    • A derrota histórica de Lula na Justiça (capa)
    • Sérgio Cabral algemado (Imagem da Semana)
    • O artigo “De tombo em tombo”, de J.R. Guzzo
    • Sri Prem Baba (Entrevista)
    • O artigo “Escola é compromisso dos filhos”, de Rosely Sayão

    Derrota histórica de Lula

    VEJA destaca o que a maioria da nação esperava da Justiça certeira e implacável: a condenação de Lula (“Derrota histórica”, 31 de janeiro). A reportagem “Meio bilhão” mostra que Lula e o PT podem ter recebido 500 milhões de reais em propinas e caixa dois por “favores presidenciais”. O ex-presidente é hoje um milionário, dono de um patrimônio declarado de 11,7 milhões de reais. O caso do tríplex no Guarujá é apenas o primeiro de vários com condenações que virão para ele.
    Marcos Rosetti
    Brasília, DF

    A capa de VEJA faz lembrar uma frase que tem circulado nas redes sociais: “Na ditadura Lula foi um preso político; na democracia deverá ser mais um político preso”. É pena que Lula tenha abandonado seus ideais, do início da sua atuação como sindicalista, em troca de receber vantagens pessoais.
    José Carlos Lyrio Rocha
    Vitória, ES

    Meu filho identificou uma curiosa coincidência na capa da VEJA: somando-se os algarismos do número de fichamento de Lula no Dops, em 1980, chega-se ao número 13 — o do PT!
    Luis Valente, por e-mail

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    Nos últimos vinte anos, já me vi muitas vezes olhando para a face de Lula. Inicialmente, com admiração e esperança. Depois, com vergonha (inclusive da minha ignorância) e revolta imensas. Hoje, olho para ele com pena. Os discursos meticulosamente enganosos que fez em palanques após a condenação demonstram que Lula não tem esperança de se ver livre das consequências de suas escolhas e de seus atos.
    Saramar Mendes de Sousa
    Goiânia, GO


    Sérgio Cabral

    Cabral
    ATADO e VIGIADO – O ex-governador Sérgio Cabral, condenado por corrupção: transferência do Rio de Janeiro para Curitiba, sem regalias (Giuliano Gomes/PR Press/Estadão Conteúdo)

    Juiz, promotor, desembargador ou ministro não são policiais nem frequentaram uma Academia de Polícia para saber quando se deve usar uma algema. Ela é um instrumento de trabalho da polícia, assim como a caneta é desses doutores. Cada um na sua área. Assim, cada um será capaz de fazer seu trabalho da melhor maneira possível. Se usaram uma algema no preso é porque foi necessário (“Proteção ou humilhação?”, 31 de janeiro). É ridículo e um absurdo exigir explicação sobre isso. Humilhante é ter de explicar o uso da algema.
    Romulo Alencar
    Brasília (DF), via smartphone

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    Entendo que humilhação sofrem os cariocas que morrem nas filas de hospitais; humilhação sofrem os pais e mães que não conseguem levar sequer comida para seus filhos porque não recebem pagamento. As pessoas que se utilizam da boa-fé dos outros para dilapidar o Estado em benefício próprio merecem algemas sim.
    Norberto Valentini
    Balneário Camboriú (SC), via tablet


    J.R. Guzzo

    Como assinante da revista VEJA há mais de trinta anos e leitor semanal dos artigos do senhor J.R. Guzzo, venho destacar a qualidade de seu texto “De tombo em tombo” (31 de janeiro). Brilhante, Guzzo vai mostrando, evento a evento, quem é Lula e desmascarando suas mentiras. O artigo deveria ser lido por todos os brasileiros, principalmente pelos políticos.
    Heitor Portugal Procopio de Araujo
    São Paulo, SP

    A criteriosa e percuciente análise de J.R. Guzzo sobre a trajetória desastrada de Lula demonstra quanto é para ele desprezível e insignificante a vontade popular, a voz das ruas, que o grande líder abomina, mas nega!
    Geraldino Lima
    Salvador, BA

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    Sri Prem Baba

    Agradeço a essa revista, que assino há mais de vinte anos, pela entrevista com o guia espiritual e líder humanitário Sri Prem Baba (“‘Guru é como o Waze’”, Amarelas, 31 de janeiro). Só mesmo quem o segue sabe da grandeza dessa pessoa, que pauta sua vida pelo auxílio do despertar de uma nova consciência. É um trabalhador incansável! Profundamente comprometido com todos aqueles que querem ascender e com a sociedade de modo geral.
    Yolanda Dias
    Rio de Janeiro, RJ

    Aprendi a apreciar Prem Baba em um grupo de mulheres que desenvolvem amorosidade, autoconsciência e autoconhecimento. Conheci a importância da espiritualidade imanente no próprio ser humano. Não há nada fora de si. O propósito do ser humano é despertar seus recursos interiores na busca por superação diante dos desafios da existência.
    Ângela Luiza S. Bonacci
    Pindamonhangaba, SP

    O senhor Sri Prem Baba deveria pôr as barbas de molho. O misticismo ilude, mas a ciência desmascara.
    Fausto Ferraz Filho
    São Paulo, SP

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    Rosely Sayão

    Gostei de seu artigo “Escola é compromisso dos filhos” (31 de janeiro). Bem escrito, simples de entender e muito correto do meu ponto de vista. Ótimo. Não é a primeira vez que sua opinião me agrada. Parabéns, Rosely.
    Armando Micelli
    Brusque, SC

    A participação da família na escola é fundamental para os alunos; sua falta é um dos fatores da situação lamentável de nosso ensino.
    Ricardo Vilhena
    Taubaté (SP), via tablet


    Febre amarela

    Sobre a reportagem “A revolta da vacina” (31 de janeiro), esclarecemos que não houve descaso do Estado de São Paulo no combate à febre amarela. Pelo contrário. O combate à febre amarela no estado vem sendo realizado de maneira consistente há dois anos. Desde o surgimento dos primeiros casos, em Minas Gerais, esta secretaria mobilizou as áreas técnicas de controle de doenças para um trabalho de varredura dos chamados corredores ecológicos. Agentes estaduais foram para as matas monitorar os vetores da doença. A Vigilância Epidemiológica acompanhou as epizootias (adoecimento ou morte de primatas não humanos), com ininterrupto trabalho conjunto com o Instituto Adolfo Lutz para a confirmação laboratorial sobre a presença do vírus em mosquitos e/ou macacos. Com base em toda a expertise e em evidências epidemiológicas, o estado foi, desde 2016, intensificando a vacinação em áreas que já tinham recomendação da vacina pelo Ministério da Saúde. O governo de São Paulo, portanto, não ficou parado.
    Regiane de Paula
    Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo
    São Paulo, SP

    Publicado em VEJA de 7 de fevereiro de 2018, edição nº 2568

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