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Policiais e manifestantes entram em confronto em frente ao Palácio Guanabara

Duas bombas caseiras lançadas por manifestantes iniciaram o tumulto. PM lançou bombas de gás. Há feridos, entre eles um fotógrafo da agência France-Presse

Por Carolina Farina, Cecília Ritto, Pâmela Oliveira e Leslie Leitão
22 jul 2013, 20h33
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  • Um tumulto ocorreu em frente ao Palácio Guanabara logo depois do evento de boas-vindas ao papa Francisco. Minutos depois de o pontífice deixar o local, manifestantes que protestavam contra governador Sérgio Cabral entraram em confronto com policiais. Eles atiraram sinalizadores, pedras e bombas caseiras contra a polícia, que revidou com jatos d’água e bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão. A PM também lançou bombas de gás lacrimogêneo.

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    Repórteres do site de VEJA presenciaram o momento em que um manifestante, gritando para os demais que havia um cerco ao grupo, lançar duas bombas em direção aos policiais militares. Um dos artefatos explodiu antes de tocar o solo, e neste momento – por volta das18h45 – o Batalhão de Choque passou a se posicionar à frente dos demais policiais.

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    Há feridos entre policiais e manifestantes. Um fotógrafo da agência France-Presse foi atingido na cabeça. “A manifestação transcorreu com tranquilidade até a atuação dos Black Blocs (grupo de vândalos que se aproveitam dos protestos para promover atos violentos)”, publicou a Polícia Militar, em seu perfil no Twitter. A corporação diz que agentes precisaram agir para evitar saques. “Cerca de 1500 manifestantes que estavam na Rua Álvaro Chaves, ao lado do Estádio do Fluminense começaram a praticar ato de vandalismo, jogando coquetel molotov e entrando em confronto com a polícia”, informou.

    ‘Cadê Amarildo?’ – O protesto desta noite tem um grito de guerra em especial, o “Cadê Amarildo?”. O protesto é em referência ao desaparecimento do pedreiro Amarildo Souza Lima, sumido desde o dia 14 da Rocinha, depois de ser abordado por policiais militares. Esta foi a primeira vez que um grito supera o “Fora Cabral”, que tem dado o tom das manifestações no estado.

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