Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Super BlackFriday: Assine VEJA a partir de 7,99

Partido de Gilberto Kassab deu vitória ao governo na CPI do Crime Organizado

Omar Aziz (PSD-AM), que perdeu a presidência da CPMI do INSS, dessa vez reverteu a votação em favor do governo

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 nov 2025, 15h05 - Publicado em 8 nov 2025, 14h57

A base do governo Lula no Senado conseguiu eleger o presidente, o relator e a maioria de membros da CPI do Crime Organizado graças ao empenho do PSD, o partido do secretário de governo de São Paulo, Gilberto Kassab, braço direito do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que faz oposição a Lula e é visto como candidato natural para enfrentar o petista nas próximas eleições presidenciais.

Para o governo, a nomeação do senador Fabiano Contarato (PT-ES) para a presidência e do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) para a relatoria da comissão foi uma espécie de “troco político” para a oposição, que há quatro meses conseguiu eleger a cúpula da CPMI do INSS e desbancar a base governista.

Naquela ocasião, o senador Carlos Viana (Podemos-MG) foi escolhido para comandar a comissão mista e a relatoria ficou com o deputado Alfredo Gaspar (União-AL).

Desta vez foi diferente. Dois senadores do PSD atuaram  na linha de frente na defesa dos interesses do Planalto  — Omar Aziz (AM) e Otto Alencar (BA). Aziz era cotado para comandar as investigações do INSS.

Oposição reclama do comando governista

Derrotada, a oposição protestou.  “Foi uma manobra dos governistas, conduzida pela tropa de choque do governo Lula”, disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE). “Eles colocaram o PT no comando de uma comissão que teria a função de investigar a inoperância do governo Lula e os estados governados pelo PT, como a Bahia e o Ceará, que registram índices alarmantes de violência”, ressaltou.

Continua após a publicidade

A base governista pode ganhar mais um reforço. A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que tem votado com o Planalto na CPMI do INSS, recebeu um convite para integrar o colegiado como suplente. “Hoje os tentáculos do crime organizado estão em atividades lícitas, está na Faria Lima, nos combustíveis, gás de cozinha, bets,  fintechs, instituições de pagamento”, disse ela, vocalizando o discurso da bancada oficial.

O combate à criminalidade aparece nas pesquisas como maior preocupação do brasileiro e, por conta disso, o tema estará nos palanques eleitorais em 2026.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

SUPER BLACK FRIDAY

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 3,99/mês
SUPER BLACK FRIDAY

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$47,88, equivalente a R$3,99/mês.