Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine VEJA por 7,99/mês

Oposição reage ao encontro de Lula e Trump na Malásia e fala de Bolsonaro

Deputado Eduardo Bolsonaro foi o primeiro a falar sobre o momento diplomático entre os chefes das duas nações

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 out 2025, 15h57 - Publicado em 26 out 2025, 11h05

Políticos de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começaram a comentar o encontro que ele teve com o presidente americano, Donald Trump, na Malásia.

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), destacou ver no americano um traço de empatia pelo pai dele. A declaração foi dada mesmo após Trump dizer que Bolsonaro não era assunto entre ele e Lula.

“Interessante laço entre Trump e Bolsonaro é a empatia: a capacidade de Donald Trump se colocar no lugar de Jair Bolsonaro e imaginar que, quando sair da presidência, Lula e sua equipe apoiarão a lawfare que certamente Trump sofrerá”, escreveu o deputado, que está há meses morando nos Estados Unidos.

O deputado também criticou que, em poucos minutos de conversa, Lula tenha falado sobre a crise que vem se fortalecendo entre os Estados Unidos e a Venezuela.

Eduardo tem articulado sanções dos Estados Unidos contra o Brasil e algumas autoridades nacionais, destacadamente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O encontro de Lula e Trump se deu após meses de tentativas do governo de desfazer desentendimento, tentando reverter as sanções.

Continua após a publicidade

A publicação de Eduardo Bolsonaro foi replicada pelo irmão dele, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ).

Continua após a publicidade

O influenciador Paulo Figueiredo, que também mora nos Estados Unidos e vem ajudando a articulação de Eduardo Bolsonaro junto ao governo Trump disse que havia previsto como seria o encontro, para ele, sem avanços concretos em negociações. “Até agora, 100% de precisão na previsão. Veremos os próximos capítulos”, escreveu ao referenciar uma mensagem que escreveu nas redes sociais na última quarta-feira, 22 — “Meu prognóstico para o possível encontro entre Lula e Trump: amistoso, mas sem avanços concretos apesar de toda a fanfarra que a mídia estatal (Globo) fará”.

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que Lula não quis negociar o tarifaço dos EUA. “Para aqueles que diziam que o tarifaço era culpa de Eduardo Bolsonaro, hoje fica provado que nunca foi. Há meses o Brasil paga o alto preço da falta de humildade de um Descondenado presidente arrogantemente que não quis negociar logo o tarifaço. Hoje está provado que a culpa é do Descondenado Lula”.

O deputado federal Mario Frias (PL-SP) colocou em questão, sem provas, o fato da reunião entre Trump e Lula ter sido amistosa. “‘A reunião foi tranquila’. Repita até acreditarem”, diz uma publicação de um internauta que ele compartilhou — a mensagem foi acompanhada de um vídeo de Lula sorrindo e gesticulando quando uma jornalista perguntou sobre Jair Bolsonaro para Trump.

Continua após a publicidade

Já o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) destacou os elogios que o americano fez ao ex-presidente brasileiro. “Na cara do Lula, Trump rasga elogios a Bolsonaro e chama-o de ‘grande homem’. Parece que a reunião não saiu como o Barbudinho esperava”, opinou na rede social X.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que o Brasil saiu da reunião sem notícias boas para o povo brasileiro. “A única soberania que Lula defende é a de traficantes, ‘vítimas dos usuários’. Os assuntos governo brasileiro aliado de ditaduras, como a Venezuela, e próximo a terroristas, como o Hamas, são de interesse mundial. Mais uma vez, infelizmente, vocês saíram de uma reunião com o maior líder democrata do mundo sem absolutamente nenhuma notícia boa para os brasileiros”, escreveu.

A mensagem do senador foi replicada pela deputada Bia Kicis (PL-SP), que está em Londres, na Inglaterra, para participar de um seminário sobre “guerra cultural”.

Vários desses políticos também destacaram o erro de tradução de um veículo de imprensa brasileiro, que disse que o “assunto Bolsonaro” não era da conta dos Estados Unidos, quando, na verdade, o presidente americano respondeu “não é da sua conta” para a repórter que perguntou se ele e Lula haviam falado sobre o ex-presidente brasileiro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA CONTEÚDO LIBERADO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 47% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.