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O réu no julgamento do golpe que defendeu ‘anistia ampla e irrestrita’ em ato no Rio

Parlamentar participou de manifestação na praia de Copacabana neste 7 de Setembro

Por Lucas Mathias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 set 2025, 16h16 - Publicado em 7 set 2025, 15h44

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL/RJ), um dos réus no julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal, participou neste domingo, 7, da manifestação bolsonarista na Praia de Copacabana. Do alto de um trio elétrico ao lado de políticos como o senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ) e o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), o parlamentar classificou a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como “antidemocrática” e defendeu “anistia ampla e irrestrita” aos acusados pelas tratativas que culminaram nos ataques de 8 de janeiro de 2023. 

Ex-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro, Ramagem responde na Suprema Corte por três crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. O deputado deve conhecer seu veredicto nos próximos dias, quando a Primeira Turma do STF volta a se reunir para analisar o caso. Se condenado pelos três, sua pena pode passar dos 30 anos de prisão. Ainda assim, o deputado federal discursou na manifestação bolsonarista na capital carioca e defendeu que o ex-presidente possa concorrer mais uma vez ao Planalto em 2026. 

Ramagem classificou a inelegibilidade de Bolsonaro — condenado no Tribunal Superior Eleitoral por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação — como “antidemocrática”. “Eleição em 2026 sem Bolsonaro é golpe”, afirmou, antes de concluir. “O sistema se voltou contra todos nós. Querem nos prender. A pauta é anistia ampla e irrestrita”.

manifestação bolsocopa
Bolsonaristas se reuniram em Copacabana com pedidos de anistia e bandeiras dos Estados Unidos e de Israel (Reprodução/YouTube/.)

Na acusação feita contra o parlamentar pela Procuradoria-Geral da República, o órgão afirma que Ramagem usou a estrutura da Abin para vigiar adversários políticos e reforçar ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral. Ainda de acordo com a PGR, ele integrava o núcleo estratégico da organização criminosa. Sua defesa, contudo, nega as alegações e sustenta que, em 2022, Ramagem já não integrava mais a estrutura do governo federal. 

Para manifestação deste domingo, 7 de Setembro, no tradicional reduto de atos bolsonaristas no Rio, foram levados cartazes com pedidos de “anistia já” e pelo impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, além de ataques ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e bandeiras dos Estados Unidos e de Israel. Mensagens de apoio ao presidente americano Donald Trump também foram vistas nas ruas. 

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