Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine VEJA por 7,99/mês

MP quer denunciar Flávio Bolsonaro na sexta-feira

Senador deve ser acusado de três crimes e denúncia buscará relacionar estrutura do gabinete com o financiamento de milicianos

Por Nonato Viegas Atualizado em 24 jun 2020, 15h42 - Publicado em 24 jun 2020, 15h13

O Ministério Público do Rio de Janeiro deve denunciar na sexta-feira, 26, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no esquema da rachadinha. O primogênito do presidente da República será acusado pelos crimes de peculato, organização criminosa e improbidade administrativa. De acordo com os promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, o parlamentar chefiou uma estrutura montada para desviar parte do salário de servidores públicos da Assembleia Legislativa do Rio em benefício próprio.

Preso na última quinta-feira em um imóvel do advogado Frederick Wassef, que até então atuava na defesa do próprio Flávio, o policial aposentado e homem forte da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, também será alvo de denúncia – no caso dele sob as imputações de improbidade e de pertencer a organização criminosa.

Na peça de acusação, os promotores também pretendem apontar vínculos que comprovariam a relação de milicianos com o gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual. Para o Ministério Público, o esquema da rachadinha serviu para financiar a milícia por meio de Fabrício Queiroz e do ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como chefe do grupo de extermínio Escritório do Crime e morto em fevereiro durante uma ação policial na Bahia.

A denúncia, porém, vai depender do resultado de um julgamento que ocorrerá na quinta-feira, 25. O Tribunal de Justiça do Rio vai analisar o habeas corpus apresentado pela defesa do senador em que ele questiona qual órgão deve ser responsável por analisar o seu caso.

Continua após a publicidade

Flávio alega que, como os fatos investigados teriam ocorrido na época em que ele era deputado estadual, a investigação deveria estar tramitando no órgão especial do TJ, e não na primeira instância. A argumentação vai de encontro com o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre foro privilegiado. Para o STF, o foro especial só vale para “crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas”.

ASSINE VEJA

Acharam o Queiroz. E perto demais
Acharam o Queiroz. E perto demais Leia nesta edição: como a prisão do ex-policial pode afetar o destino do governo Bolsonaro e, na cobertura sobre Covid-19, a estabilização do número de mortes no Brasil ()
Clique e Assine
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA CONTEÚDO LIBERADO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 47% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 7,50)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.