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Ministro comemora resgate recorde de trabalhadores ‘escravos’

Em seu balanço de 100 dias de governo, Luiz Marinho diz que aos poucos o país começa a "voltar à normalidade" e que operações serão intensificadas

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 abr 2023, 12h55 - Publicado em 16 abr 2023, 10h27

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, tem comemorado todos os dias o número de trabalhadores resgatados em condições semelhantes à escravidão. “Já libertamos  1.127 pessoas que estavam em trabalho escravo este ano”, disse a VEJA.

Marinho afirmou que o resgate de trabalhadores em condições análogas à de escravo é um dos compromissos do governo que está sendo cumprido. “O Brasil volta à normalidade, de resgatar políticas públicas, de reorganizar o estado brasileiro, que volta a funcionar”, diz o ministro.

No balanço que fez sobre os primeiros 100 dias do governo, o titular do trabalho não poupou críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Em vez de realização de ‘motociatas’, hoje você tem um presidente visitando as pessoas, visitando as vítimas de enchentes, combatendo absurdos como a escravização de trabalhadores”.

Pelos números levantados pelo Ministério do Trabalho, o resgate de pessoas em condições análogas à escravidão deverá bater o recorde. Até 20 de março, a alta já tinha ultrapassado 120% em relação ao mesmo período de 2022.

É considerado trabalho realizado em condições análogas à escravidão qualquer emprego que resulte em submissão a tarefas forçadas, jornadas exaustivas, restrições de locomoção em razão de dívidas contraídas com os patrões ou quaisquer tipos de cerceamentos ao direito de ir e vir.

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