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Membros da CPI do Crime Organizado serão monitorados sobre possíveis ameaças

Polícia Legislativa do Senado foi acionada para fazer uma análise de risco de todos os 18 integrantes do colegiado

Por Marcela Mattos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 9 nov 2025, 12h08

A CPI do Crime Organizado foi instalada na última semana após quase nove meses de espera. A criação do colegiado foi proposta em fevereiro, o ato foi formalizado em plenário em junho e, desde então, os partidos resistiam a indicar os membros. Nos bastidores, uma das explicações dadas pela cúpula da comissão para a demora era o receio dos parlamentares em mergulhar num tema tão espinhoso.

O colegiado só saiu do papel após a operação policial no Rio de Janeiro que, com 117 mortos, ficou marcada como a mais letal da história fluminense. Serão 18 membros – 11 titulares e sete suplentes -, sendo que o presidente, Fabiano Contarato (PT-ES), e o relator, Alessandro Vieira (MDB-SE), já atuaram como delegados de polícia.

A pedido do comando da CPI, policiais do Senado já estão fazendo uma análise individualizada sobre eventuais ameaças contra cada um dos integrantes. Há uma matriz que varia conforme o grau de risco e, ao menos por ora, os indicadores apontam que não há sinais de alerta. Caso algo incomum seja constatado, haverá um incremento na segurança dos congressistas.

Pode parecer exagero, mas há motivos para o cuidado. Um dos membros da CPI, o senador Sergio Moro (União-PR) foi alvo de um minucioso plano de sequestro e provável assassinato orquestrado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), conforme revelou VEJA em 2023. Moro já conta com um aparato próprio de segurança.

Além disso, a Polícia Legislativa foi informada, também em 2023, que os então presidentes da Câmara e do Senado haviam sido espionados pela facção, o que impôs um reforço na segurança tanto de Arthur Lira (PP-AL) quanto de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Entre as prerrogativas da comissão de inquérito, além de apurar a atuação das principais organizações criminosas do país, estão investigar casos de corrupção e extorsão nas forças policiais e o avanço das facções sobre setores financeiros.

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