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Medo atrasou abertura da CPI do crime organizado, diz senador

Proponente da CPI, Alessandro Vieira diz que PL e PT devem ter candidatos à presidência da comissão, mas pede investigação sem ‘bandeira política baixa’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 out 2025, 08h01

Autor do pedido de criação da CPI do Crime Organizado, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) afirmou ao Radar que havia muitos colegas na Casa com “medo” de participar de uma comissão parlamentar que vai investigar a expansão do domínio territorial e do arsenal das facções do tráfico de drogas e milícias.

Presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) fez a leitura do requerimento de Vieira junto com o da criação da CPMI do INSS, em 17 de junho, mas só a última está em funcionamento – foi instalada em 20 de agosto, há mais de dois meses.

Depois da megaoperação das forças de segurança do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão no início da semana, Alcolumbre anunciou que a comissão sobre o crime organizado será instalada na próxima terça-feira.

O receio de entrar em evidência tratando de uma investigação sobre facções e milícias fez com que os líderes do Senado tivessem dificuldade para encontrar colegas de bancada dispostos a ser indicados para compor a CPI, disse o potencial relator.

Ainda está em aberto quem será presidente da comissão. Vieira considera “natural” que o PL de Jair Bolsonaro e o PT de Lula apresentem candidatos para o posto de comando.

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“Quem for conduzir os trabalhos (é) fundamental para manter a qualidade e estabilidade da CPI. Não é para fazer bandeira política baixa. A CPI não pode ser eleitoreira nem muito menos servir a briguinha entre oposição e governo”, declarou o senador do MDB.

Com instalação prevista para a próxima terça-feira, a comissão de inquérito sobre a atuação das facções e milícias tem, até o momento, os seguintes integrantes:

Titulares

  • Alessandro Vieira (MDB-SE);
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
  • Jaques Wagner (PT-BA);
  • Jorge Kajuru (PSB-GO);
  • Magno Malta (PL-ES);
  • Marcos do Val (Podemos-ES) – o senador está de licença e deve ser substituído;
  • Nelsinho Trad (PSD-GO);
  • Otto Alencar (PSD-BA);
  • Rogério Carvalho (PT-SE);
  • Sergio Moro (União Brasil-PR).
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Suplentes

  • Eduardo Girão (Novo-CE);
  • Fabiano Contarato (PT-ES);
  • Marcio Bittar (PL-AC);
  • Zenaide Maia (PSD-RN).
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